Revista Online Conexao Afro

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Jornal Conexão Afro Deseja Um Feliz Ano 2012 ; Ano de Pai Oxalá

In Comunidade Tradicional de Terreiros on Dezembro 31, 2011 at 12:16 am

N°o1- 31 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Recados para Orkut

Envie matéria e acompanhe  as nossas  postagens diárias no www. jornalconexaoafroafro.blogspot.com

Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes 2011; clique aqui para acessar a página oficial do Ano

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CampanhaAno Internacional afrodescendente

Receita de ano novo Por Carlos : Drummond de Andrade

In Conexão Afro on Dezembro 31, 2011 at 12:04 am

N°o1- 31 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido (mal vivido talvez ou sem sentido) para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Enviado por :Edna Marajoara


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CampanhaAno Internacional afrodescendente

Fórum Social Temático 2012 terá Gilberto Gil, Manu Chao, Boaventura, Ramonet e presidentes

In Polítca on Dezembro 30, 2011 at 12:49 am

N°o1- 30 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

A assessoria de comunicação do Fórum Social Temático 2012, que será realizado em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo, de 24 a 29 de janeiro, divulgou alguns números e informações sobre atividades confirmadas para o evento. Já há mais de 400 atividades autogestionárias inscritas e estão confirmadas a presença de 300 convidados nacionais e internacionais, entre intelectuais, líderes de movimentos sociais, ativistas das causas ambientais, trabalhistas, indígenas e de direitos humanos.

Estão confirmados, por exemplo, nomes como Boaventura de Sousa Santos, Ignacio Ramonet, José Graziano e João Pedro Stédile, entre outros. No dia 25 de janeiro, o Fórum Social Temático 2012 abrigará uma mesa de cúpula reunindo os presidentes de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

Paralelamente a essas atividades, ocorrerão vários outros eventos, entre eles o Fórum Mundial de Educação e Fórum Mundial da Saúde e Seguridade Social. Os quatro municípios que recebem o encontro terão eventos culturais, feiras de economia solidária e praças de alimentação. Em Porto Alegre, o Acampamento Intercontinental da Juventude instalará suas barracas mais uma vez, no Parque Harmonia. Na programação cultural, estão confirmados shows de Gilberto Gil, Manu Chao, Fito Paez, Leci Brandão, Martnália, entre outros. Além desses shows, estão programadas mostras de cinema, espetáculos de teatro de rua e apresentações circenses.

O tema central de debates do FST 2012 será a crise capitalista e os caminhos para a justiça social e ambiental. Além disso, o Fórum pretende ser um espaço para a formulação de propostas para a Cúpula dos Povos, que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro, paralelamente à reunião de cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Maiores informações sobre como participar, credenciamentos (de imprensa, inclusive) e sobre a programação podem ser acessadas na página do encontro (www.fstematico2012.org.br).

Juliana Alves exalta beleza negra em ensaio de Fernando Torquatto

In Conexão Afro, negritude on Dezembro 26, 2011 at 11:07 am

N°o1-  26 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

26/12/2011 por Da Redação

Juliana Alves no Superbonita  / Foto: Alexandre Campbell

Juliana Alves no Superbonita / Foto: Alexandre Campbell

Atriz diz que se identifica com a energia da áfrica e conta como as cores influenciam seu humor

Por Pollyana de Moraes

Durante a gravação do “Superbonita Verão” sobre beleza da pele negra, a atriz Juliana Alves incorporou a força e o colorido típicos da cultura africana para ensaio produzido e fotografado por Fernando Torquatto. “Tudo tem a ver com a imagem de energia que a África passa para a gente”, definiu Juliana.

Para criar o look afro do ensaio, Torquatto optou por um penteado com tranças e coque e uma maquiagem bem colorida, que Juliana adorou. “A cor influencia meu estado de espírito. Quando fico triste, procuro usar cores vivas que dizem o contrário do que estou sentindo”, contou ela.

Para pele negra, dica é misturar iluminador líquido com base

Apesar de adorar cores, Juliana contou que tem medo de exagerar nos batons coloridos, por já ter lábios carnudos. Mas para Fernando Torquatto não há o que temer. “Uma dica para todas as mulheres que têm lábios mais grossos é aplicar corretivo antes do gloss para dar um ar de profundidade”, ensinou o consultor de beleza do GNT.

Torquatto disse ainda que um ótimo truque para melhorar os resultados da maquiagem na pele negra é misturar iluminador líquido com a base, o que dá uma textura elegante e saudável para o rosto. Clique aqui e veja as fotosClique para ampliar

Fonte: Super Bonita

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CampanhaAno Internacional afrodescendente

Cidade do Samba ganha o nome do carnavalesco Joãosinho Trinta

In Conexão Afro, negritude on Dezembro 25, 2011 at 11:01 am

N°o1- 25  de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

25/12/2011 por Da Redação

Decreto do prefeito Eduardo Paes foi publicado nesta quarta-feira (21).
Carnavalesco faleceu no dia 17 de dezembro.

Um decreto do prefeito Eduardo Paes, publicado nesta quarta-feira (21), no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, mudou o nome da Cidade do Samba, na Zona Portuária da capital, para Cidade do Samba Joãosinho Trinta. O carnavalesco João Clemente Jorge Trinta, que ficou conhecido no carnaval carioca como Joãosinho Trinta, faleceu no dia 17 de dezembro no Maranhão.

De acordo com o decreto, Joãosinho Trinta “é considerado um dos maiores nomes do carnaval carioca, sempre lembrado por sua ousadia e genialidade”. Além disso, o decreto ressalta “a contribuição dada pelo referido carnavalesco ao desenvolvimento do carnaval carioca, tendo participação fundamental nos títulos alcançados pelas diversas escolas de samba nas quais trabalhou”.

Enterro
O carnavalesco Joãosinho Trinta foi enterrado na segunda-feira (19) ao som de batucadas de escola de samba após um cortejo acompanhado por uma multidão em São Luís. O carnavalesco morreu no sábado (17) após ficar internado por 14 dias.

Bloco de Carnaval e escola de samba acompanharam cortejo em São Luís. (Foto: Karla Freire/G1)Bloco de Carnaval e escola de samba acompanharam cortejo em São Luís. (Foto: Karla Freire/G1)

Segundo a Polícia Militar, cerca de 1,5 mil pessoas acompanharam o cortejo e o enterro. O corpo foi levado pelas ruas de São Luís, do Museu Histórico do Maranhão onde ocorreu o velório, em um carro do Corpo de Bombeiros, e seguido por um bloco tradicional de Carnaval da capital, Fuzileiros da Fuzarca.

Na chegada ao cemitério, a escola de samba Turma do Quinto aguardava a multidão que acompanhava o cortejo. O corpo de Joãosinho foi enterrado ao som do samba da escola por volta das 12h (horário de Brasília).

Dentro do cemitério, uma multidão cantou o samba-enredo da Beija-Flor para o carnaval de 2012, que será sobre os 400 anos de São Luís. Neguinho da Beija-Flor, intérprete da escola, também acompanhou o enterro.

Homenagem
No velório, Neguinho também puxou o samba-enredo da Beija-Flor. Para ele, o maior espetáculo audiovisual do mundo perdeu o seu grande representante. Emocionado, o intérprete revelou que tinha o carnavalesco como um grande professor. “Joãosinho me ensinou tudo. Ele dizia que o samba é uma família e assim eu vejo o samba até hoje.”

Pinah, ex-passista e destaque da Beija-Flor, também tem o Joãosinho Trinta como um mentor. “Em todos os enredos dele, nos 17 anos que estivemos juntos na Beija-Flor, eu sempre fui destaque. Aprendi tudo com ele, até a costurar. Vai ficar um vazio”.

Em 2012, a escola apresentará na Sapucaí a história de São Luís do Maranhão. O samba-enredo, segundo revelou Neguinho, falará das belezas naturais, dos casarões coloniais e do reggae. Joãosinho seria o destaque do último carro da escola, e agora receberá uma homenagem póstuma na avenida.

“Ele é um gênio e não tem explicação. Ele criou essa beleza toda do Carnaval. O Carnaval não tinha essa dimensão que tem hoje. Ele é hoje grandioso, graças ao Joãosinho Trinta. O Brasil está solidário com o nosso luto, com a tristeza do mundo do samba por esta perda.”

Fonte Do G1 RJ

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Papai Noel também pode ser negro !

In Conexão Afro, negritude on Dezembro 24, 2011 at 11:50 pm

de angelo

N°o1- 24  de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Barba branca, pele clara rosada, a roupa vermelha e uma barriga saliente. A imagem “clássica” do bom velhinho já está mais do que presente nos shoppings, lojas e ruas durante o período natalino. Mas algumas pessoas que fogem da descrição ideal do Papai Noel também vestem a roupa vermelha e o gorro para animar as crianças.

A figura é inspirada em São Nicolau, um bispo que gostava muito de crianças. Ele costumava ajudar pessoas pobres e deixar saquinhos com moedas próximos às chaminés das casas no século IV. O estereótipo de São Nicolau era branco, gordinho e usava bigode e barba.

Em um país de diversidade racial como o Brasil, o Papai Noel também é interpretado por pessoas que não são parecidas a descrição. O despachante fiscal Marco Antônio Rocha, de 55 anos, veste a roupa do bom velhinho há oito anos para trabalhar em um banco na Avenida Paulista, no Centro. Negro, ele usa uma barba grisalha para compor o personagem.

– As crianças perguntam por que a barba não é branca e respondo que sou o mais novo -, diz, rindo. Ele conta que as crianças adoram tirar fotos com o Papai Noel negro, justamente porque é novidade. “É o que chama mais atenção da criançada”, afirma.

Mas estar fora do padrão não é fácil.

– Os papais noéis diferentes passam por dificuldade para se enquadrar no mercado dos shoppings. Hoje, até aqueles com barba artificial são rejeitados. O público espera o Papai Noel tradicional. E ele é branco -, diz Sílvio Ribeiro, dono de um curso de papais noéis em São Paulo.

As crianças, porém, também se encantam pelo diferente. Deyves Hadward Júnior, de 32 anos, ficou paraplégico aos 27 anos e se veste como o bom velhinho pelo primeiro ano. Hadward conta que os pequenos adoram tirar fotos com ele por causa do tamanho. “Olha, eu também sou pequenininho”, diz para as crianças mais tímidas.

O surfista – sim, ele ainda pega onda – conta a satisfação que tem ao trabalhar com crianças. “No primeiro dia, fui chorando embora. O abraço delas fala tudo”, afirma. Para o surfista, elas não têm preconceito em relação à figura do velhinho. “Não importa, desde que seja Papai Noel”, afirma.

Já o professor de artes Daniel Bocchi, de 29 anos, assumiu sua magreza e se tornou um dos papais noéis mais esguios de São Paulo. “Eu não coloco enchimento porque Papai Noel muito gordo não passa pela chaminé”, brinca. Com 1,92m e 92 kg, o cinto do professor precisou de um furo extra para fechar na cintura.

Ele defende que as pessoas precisam deixar de imaginar que o bom velhinho tem uma imagem padrão. “Papai Noel não é o gordinho de olho azul e barbinha branca. Eu amo isso aqui. O meu sonho era ser Papai Noel”, conta.

Negro, magro ou paraplégico, interpretar o Papai Noel é uma emoção para todos eles. “O maior prazer é ver a alegria das crianças”, diz Marco Antônio Rocha.


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Agentes de Negritude – Projeto de formação política para jovens negros no Pará.

In Conexão Afro on Dezembro 23, 2011 at 11:22 am

N°o1- 23 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Senhores(as),

Estão abertas as inscrições para o projeto de formação Agentes de Negritude

 

Premiado por um edital da Fundação Ford o CEDENPA – Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará, organização do movimento negro atuante a mais de 30 anos no Pará lança o Projeto Agentes de Negritude. O projeto visa fazer valer a legislação existente, mais especificamente ligada à superar as desigualdades sócio raciais (e de gênero) que tem prejudicado secularmente a população negra, estimulando para isso, o protagonismo da mesma, através de ações mais amplas, coletivas e qualificadas. Trata-se pois, de atuar junto aos poderes executivo, legislativo e judiciários realizando audiências, sessões especiais , seminários, campanhas e efetivar cursos para agentes da negritude, criar/ampliar redes de articulações, sobretudo de mulheres negras, para dar mais contundência e agilidade no processo de construção da equidade racial.

O projeto pretende atuar junto a diversos órgãos e instâncias do Estado , nos âmbitos Executivo, Legislativo e do Sistema Judiciário do/no Pará, para evitar que todo o corpo de leis antirracistas, até então conquistado, continue , praticamente, ´letra morta´ ou com aplicação tão lenta, que tem facilitado a manutenção das distâncias sócio raciais e de gênero.

Pretende também formar 80 jovens Agentes de Negritude, seguindo o modelo dos antigos agentes de saúde, experiencia relevante no Estado. O conteúdo do curso envolve conhecimentos sobre trajetória da população negra no Brasil; modelos de desenvolvimento alterativos ao vigente , que levem em conta o respeito aos DHESCAs (Direitos humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais , este último com foco maior na Amazônia); às PAAs (Políticas de Ações Afirmativas); combate aos Racismo Institucional e Ambiental; aspectos da mundialização e fluxos de capitais; e outros temas indispensáveis para garantir uma participação mais qualificada de negras e negros em vários espaços de debates e decisões. Além de um plano de comunicação de forma a garantir a utilização de atuais tecnologias de comunicação/informação e realização de duas campanhas `informativas/orientadoras´, para dar visibilidade aos direitos adquiridos pela e para a população negra .

Pretendemos com isso a ampliação e fortalecimento de espaços de mobilização e visibilidade das ações voltadas a viabilizar um protagonismo efetivo de representantes da população negra, no processo ligado à eliminação de mecanismos de manutenção da subalternização histórica, a que está submetida a população negra na sociedade brasileira.

Informações:

Período de Inscrição: 22/12/2011 à 06/01/2012,

Preencher ficha de inscrição e termo de compromisso e enviar para cedenpa@cedenpa.org.br.

Local das aulas: Casa da Linguagem – Av. Nazaré esquina com Assis de Vasconcelos

Aula inaugural: 13/01 09 ás 12h

Formação: 16/01 à 20/01

Documentos necessários: cópia de RG, comp. de residência.

Nivel Médio completo

“O racismo não implica apenas a exclusão de uma raça por outra, ele sempre pressupõe que a exclusão se faz para fins de dominação”
Steve Bantu Biko

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Seminário do Escola Estadual Silvio Torres Contempla o Tema Matriz Africana

In Comunidade Tradicional de Terreiros on Dezembro 22, 2011 at 9:09 pm

N°o1- 22 de novembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Aconteceu na quinta (11), no Auditório Paulo Freire, no Centro Administrativo Fernando Ferrari o seminário Desenvolvendo Habilidades e Incluindo  com a Diversidade, proposta da Escola Estadual Silvio Torrres.100_1568

Na mesa de abertura Mãe Carmen de Oxalá, Historiador  Baba Hendrix Orumilaia, Diretora da Escola Alcina Silva dos Santos Ferreira e Prof Ana Cláudia.

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O Alabê Antonio Carlos de Xangô ,  com os oficinandos abrem o evento com cânticos e toque sagrados de atabaques .

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Professores, alunos, familiares prestigiaram o sem


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inário.

Mametu Nangetu e Mametu Muagilê negociaram com a SEJUDH-PA a regularização de Terreiros como Templos Afro-religiosos.

In Comunidade Tradicional de Terreiros on Dezembro 22, 2011 at 12:46 am

N°o1- 22  de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Mametu Nangetu (esquerda) com o Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, José Acreano Brasil Junior (centro), e Mametu Muagilê (direita) reuniram no gabinete do secretário na SEJUDH. (foto de celular, tecnologia do possível/ Projeto Azuelar).

Nesta terça-feira (20) pela manhã o Secretário de Estado da Justiça e Direitos Humanos, Dr. José Acreno Brasil Jr., recebeu Mametu Nangetu e Mametu Muagilê, representantes do Candomblé de Angola (sociedade civil organizada) no Conselho Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, em uma reunião cuja pauta foi políticas públicas afirmativas para os povos tradicionais de terreiros do Estado do Pará.
As duas conselheiras levaram a questão da legalização juridica dos Terreiros como Templos Afro-religiosos como a necessidade mais urgente a ser atendida, e apresentaram ao secretário as ações do FORUMPUAR – Fórum Paraense de Umbandistas e Afro-Religiosos – infoprmando que as organizações dos terreiros já haviam buscado parceria com o Grupo de Estudos Afro-Amazônicos GEAAM/UFPA e com a Comissão de Igualdade Racial da OAB-PA, para iniciar um processo de legalização jurídica dos terreiros, e comunicaram ao secretário que que já haviam iniciado uma conversa nesse sentido com o governo anteiror e que 18 terreiros haviam apresentado a documentação nencessária para que a Comissão de Igualdade Racial da OAB-PA iniciasse o processo que já tramita na Ação Social Integrada do Palácio do Governo – ASIPAG.
Durante a reunião, foi acordado que a Sejudh promoverá a regularização jurídica de seis terreiros Afro-religiosos e de Umbanda. “Com esse trabalho (legalização), poderemos fortalecer essas comunidades para que estas possam captar recursos. Outra articulação da Sejudh será destinada a promover um seminário para destacar a importância da não discriminação desses povos, e valorizar a colaboração que essas comunidades tem na questão social. Afinal, estas atuam no acolhimento de pessoas que estão mais vulneráveis, como: crianças, adolescentes, homossexuais, mulheres vítimas de violência”, explica.
A Secretaria pretende articular ainda a legalização de mais 20 terreiros. Esse processo de legalização já representa uma grande conquista para essas comunidades, já que representantes como Mametu Nangetu afirmam sofrer com o preconceito dos segmentos fundamentalistas cristãos. “Nós passamos por discriminações pelo desconhecimento da sociedade diante da nossa cutura. O nosso povo tem direitos também”, ressalta ela.
O desconhecimento sobre os Povos Tradicionais de Terreiros foi apontado como dado que dificulta a elaboração de políticas públicas para os afro-religiosos, Mametu Muagilê ressaltou que tanto o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome quanto o Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia haviam realizado mapemento recente nos terreiros, e que pelas informações obtidas na zona metropolitana de Belém é possível estimar que os Povos de Terreiros representam entre 7,5 e 10% da população da capital paraense, e Mametu Nangetu acrescentou que esses dados só serão precisos quando o IBGE tratar da nossa população com seriedade e fizer as perguntas sobre o nosso povo no formuleario padrão dos próximos censos.
Texto: Táta Kinamboji/ Projeto Azuelar – Insituto Nangetu/ Ponto de Mídia Livre.
Fontes: Mametu Nangetu e Ascom Sejudh

Diretoria de Projetos
Instituto Nangetu de Tradição Afro-religiosa e Desenvolviemnto Social/ Ponto de Mídia Livre.
Tv. Pirajá, 1194 – Marco da légua.
Belém do Grão-Pará.
66.087-490
91-32267599

Campanha – Doação de brinquedos, faça uma criança feliz.

No dia 27 de setembro, o dia dos santos gêmeos Cosme e Damião, o Mansu Nangetu realiza grande festa em homenagem a Vunji; e todos os anos fazemos distribuição de brinquedos para crianças carentes da vizinhança desta comunidade de terreiro.
FAÇA UMA CRIANÇA FELIZ, DOE UM BRINQUEDO NOVO OU USADO.

http://institutonangetu.blogspot.com/
http://afropara.ning.com/profile/InstitutoNangetuProjetos
http://picasaweb.google.com.br/nangetu.projetos

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Campanha

Interagencial seleciona consultoria para avaliar incorporação da perspectiva de gênero, raça e etnia no Luz para Todos

In negritude on Dezembro 21, 2011 at 10:58 pm

N°o1- 21 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO


Currículos poderão ser enviados paravacancy@onuhabitat.org até 16 de janeiro de 2012, com Assunto: BRA EDITAL LUZ PARA TODOS

O Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia está selecionando consultoria para analisar de que forma o desenho do Programa Luz para Todos contempla as perspectivas de gênero e raça. Os candidatos devem ter mestrado ou doutorado nas áreas de ciências sociais ou humanas, além de experiência em avaliação de políticas públicas e excelente redação. Os currículos poderão ser enviados paravacancy@onuhabitat.org até 16 de janeiro de 2012, com assunto: BRA EDITAL LUZ PARA TODOS, após leitura doEdital.

A duração do contrato será de fevereiro a abril de 2012 e a remuneração equivalente a USD$5.000 (cinco mil dólares americanos). A consultoria será contratada para apoiar as Secretarias de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e de Políticas para as Mulheres (SPM) na análise, a partir de uma perspectiva de gênero e raça, do Luz para Todos. Coordenado pelo Ministério das Minas e Energia (MME) e operacionalizado pela Eletrobras, o programa tem a meta de levar energia elétrica para mais de 10 milhões de pessoas do meio rural.

O Interagencial

O Interagencial é resultado de uma cooperação internacional entre os governos espanhol e brasileiro, por meio da Seppir e da SPM. O programa nasce por iniciativa das Nações Unidas, visando a estimular a participação social e o fortalecimento das conquistas institucionais no Brasil, no campo das políticas para as mulheres e de promoção da igualdade racial. O Programa Interagencial tem por objetivos fortalecer a estrutura e gestão da Seppir e da SPM; consolidar a transversalidade de gênero, raça e etnia nas políticas públicas; estimular o controle social das políticas de gênero, raça e etnia pelas redes, articulações e organizações feministas, de mulheres e do movimento de mulheres negras.


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Interagencial seleciona consultoria para avaliar incorporação da perspectiva de gênero, raça e etnia no Luz para Todos

In negritude on Dezembro 21, 2011 at 12:47 am

N°o1- 21 de dezembro  – Guaíba- RS –Brasil

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Currículos poderão ser enviados paravacancy@onuhabitat.org até 16 de janeiro de 2012, com Assunto: BRA EDITAL LUZ PARA TODOS

O Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia está selecionando consultoria para analisar de que forma o desenho do Programa Luz para Todos contempla as perspectivas de gênero e raça. Os candidatos devem ter mestrado ou doutorado nas áreas de ciências sociais ou humanas, além de experiência em avaliação de políticas públicas e excelente redação. Os currículos poderão ser enviados paravacancy@onuhabitat.org até 16 de janeiro de 2012, com assunto: BRA EDITAL LUZ PARA TODOS, após leitura doEdital.

A duração do contrato será de fevereiro a abril de 2012 e a remuneração equivalente a USD$5.000 (cinco mil dólares americanos). A consultoria será contratada para apoiar as Secretarias de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e de Políticas para as Mulheres (SPM) na análise, a partir de uma perspectiva de gênero e raça, do Luz para Todos. Coordenado pelo Ministério das Minas e Energia (MME) e operacionalizado pela Eletrobras, o programa tem a meta de levar energia elétrica para mais de 10 milhões de pessoas do meio rural.

O Interagencial

O Interagencial é resultado de uma cooperação internacional entre os governos espanhol e brasileiro, por meio da Seppir e da SPM. O programa nasce por iniciativa das Nações Unidas, visando a estimular a participação social e o fortalecimento das conquistas institucionais no Brasil, no campo das políticas para as mulheres e de promoção da igualdade racial. O Programa Interagencial tem por objetivos fortalecer a estrutura e gestão da Seppir e da SPM; consolidar a transversalidade de gênero, raça e etnia nas políticas públicas; estimular o controle social das políticas de gênero, raça e etnia pelas redes, articulações e organizações feministas, de mulheres e do movimento de mulheres negras.


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NOTA: SEM UM MPF ATUANTE, A DEMOCRACIA PERDE FORÇA E SENTIDO

In Conexão Afro on Dezembro 20, 2011 at 11:25 pm

N°o1- 20 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Brasília, 19 de dezembro 2011
Ao Exmo. Corregedor Nacional do Ministério Público
Dr. Jeferson Luiz Pereira Coelho
Excelentíssimo Corregedor,
Com cumprimentos respeitosos, os abaixo assinantes, representantes da
Igreja, antropólogos, juristas, acadêmicos,povos indigenas e
comunidades tradicionais e defensores dos Direitos Humanos, vimos, por
meio desta, expor ao Conselho Nacional do Ministério Público nossa
preocupação e nossos votos de que sejam asseguradas ao Ministério
Público Federal e seus procuradores, incondicionalmente, as garantias
para o pleno desempenho de suas funções constitucionais, diante do
aqui exposto:

No dia 7 de dezembro de 2011, a Advocacia Geral da União (AGU)
protocolou uma Reclamação Disciplinar no Conselho Nacional do
Ministério Público (CNMP), solicitando o afastamento e a substituição
do procurador da República Felício Pontes Jr. nos processos que
envolvem a construção de Usinas Hidrelétricas (UHEs). Como base para
tal reclamação, utiliza-se de matéria e imagens publicadas no site do
jornal Folha de São Paulo.
Os factóides usados na construção dos argumentos da AGU, por inócuos e
inconsistentes, não merecem consideração. Em fragmentos de imagens do
procurador no desempenho de sua função (Art. 129, parágrafo V da
Constituição Federal: é função do Ministério Público defender
judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas),
apresentam-se trechos descontextualizados de respostas suas a
questionamentos da comunidade Xikrin, da Terra Indígena Trincheira
Bacajá, sobre seus direitos relativos aos procedimentos de indenização
por danos causados por Belo Monte. Toscamente editado sem permissão da
produtora – constituindo-se, assim, em crime contra os direitos
autorais -, o vídeo não representa prova de nada que possa incriminar
Pontes Jr.
A insistência da AGU em buscar subterfúgios para tolher, intimidar e
criminalizar o Ministério Público Federal não é nova.  A tática está
sendo adotada  pela quinta vez nos últimos dois anos. No presente
caso, o fato reveste-se de imensa gravidade, por configurar atentado
gritante ao Estado Democrático de Direito, ao atacar frontalmente a
Constituição do país.
É inadmissível que o presente governo, que repetidamente tem
infringido e mutilado as leis ambientais e de proteção social no
processo de imposição de seus projetos neo-coloniais na Amazônia, ao
mesmo tempo em que se esquiva de qualquer debate acerca dos
questionamentos do Ministério Público Federal, utilize-se da AGU como
uma verdadeira milícia jurídica particular para neutralizar a defesa
dos direitos humanos das populações mais fragilizadas da região. Esta
prática tem se evidenciado também na intervenção sistemática da AGU
nos processos de julgamentos das Ações Civis Públicas do MPF,
intromissão que ofende a independência do Judiciário e, desta forma, a
própria democracia do país.
É preocupante que, depois de tantas lutas, tantas vidas perdidas, e da
árdua – e, como se percebe, ainda frágil – conquista do êxito no virar
as páginas da tenebrosa ditadura que manchou a recente história do
Brasil, o autoritarismo retorne à vida nacional. É consternador, por
fim, que ele o faça  dessa forma brutal, com a perseguição obstinada
de uma das poucas instituições que ainda zelam pelos que quase nada
têm. Semelhante  perseguição aos procuradores da república, e por via
deles, a todos aqueles que compreendem a vida dos povos da floresta,
solidarizando-se com sua cultura e sua espiritualidade por
reconhecê-las como algo infinitamente precioso, poderá causar danos
irreversíveis ao nosso país. Será este o legado do atual governo: um
país árido, duro e embrutecido, povoado por gente escorraçada,
amedrontada e apática? Não foi este Brasil que construímos. Não é este
o Brasil que queremos. E enquanto pudermos lutar, não será este o
Brasil que teremos..

Fonte: Telma Monteiro

stigiaram o sem


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Papel dos (as) negros (as) é debatido pela Recid

In Comunidade Tradicional de Terreiros on Dezembro 20, 2011 at 10:52 pm

N°o1- 20 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

A Rede de Educação Cidadã do Rio Grande do Sul realizou nos dias 02, 03 e 04 de dezembro, em Porto Alegre, o Encontro Intermunicipal de formação com o tema: “O Papel do Negro na Formação do RS”. Esta atividade faz parte da V Jornada Pedagógica planejada pela Recid RS, que envolve momentos de estudo nos municípios, oficinas de formação, rodas de conversa e atividades regionais.

Estavam presentes 35 educadores(as) populares de diversos movimentos e organizações sociais, vindos das Regiões Sul (Pelotas e Rio Grande), Macro Norte (Palmeira das Missões, Soledade, Passo Fundo, Santa Maria, Santo Ângelo e Santiago) e Metropolitana (Porto Alegre, Canoas, Eldorado do Sul, São Leopoldo e Tramandaí).

O evento contou com assessoria do Babalorixá Baba Xandeco de Xangô da Associação Clara Nunes, que desenvolveu o tema da cultura negra e suas ancestralidades a partir da corporeidade, também sobre a inserção da Lei 10.639 nas escolas. A assessoria de Clauber Fonseca da Silva, educador de comunicação popular, também merece destaque porque desafiou a plenária a refletir sobre a juventude negra e educação popular.

Pela parte da tarde, foi realizada uma oficina prática de confecção de bonecas Abayomi, que eram feitas pelas mulheres negras, com retalho de suas vestes para distrair seus filhos(as) bem como rezar durante o trajeto nos navios negreiros. Esta oficina foi ministrada pela educadora popular Luciana Canto, militante do Levante Popular da Juventude.

Destaca-se, como outro momento especial do encontro, a noite cultural, que reafirmou o compromisso coletivo de seguir na luta e a importância de cada militante para a Recid. Esse momento foi simbolizado pela troca de um anel de tucum entre os(as) educadores(as).

Ao final do encontro, foi enfatizado o desafio de fortalecer a Recid RS em todos os seus espaços de atuação, discutindo a temática do papel do(a) negro(a) no Rio Grande do Sul, bem como realizar o planejamento para o ano de 2012, pensando nas linhas estratégicas do trabalho popular para além do “dia seguinte”.

“Quem não se movimenta, não sabe das correntes que o prende.” Rosa Luxemburgo

Por: Recid RS


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Interagencial seleciona consultoria para avaliar incorporação da perspectiva de gênero, raça e etnia no Luz para Todos Currículos poderão ser enviados paravacancy@onuhabitat.org até

In Conexão Afro on Dezembro 20, 2011 at 3:05 am

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N°o1- 20  de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

6 de janeiro de 2012, com Assunto: BRA EDITAL LUZ PARA TODOS

O Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia está selecionando consultoria para analisar de que forma o desenho do Programa Luz para Todos contempla as perspectivas de gênero e raça. Os candidatos devem ter mestrado ou doutorado nas áreas de ciências sociais ou humanas, além de experiência em avaliação de políticas públicas e excelente redação. Os currículos poderão ser enviados paravacancy@onuhabitat.org até 16 de janeiro de 2012, com assunto: BRA EDITAL LUZ PARA TODOS, após leitura doEdital.

A duração do contrato será de fevereiro a abril de 2012 e a remuneração equivalente a USD$5.000 (cinco mil dólares americanos). A consultoria será contratada para apoiar as Secretarias de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e de Políticas para as Mulheres (SPM) na análise, a partir de uma perspectiva de gênero e raça, do Luz para Todos. Coordenado pelo Ministério das Minas e Energia (MME) e operacionalizado pela Eletrobras, o programa tem a meta de levar energia elétrica para mais de 10 milhões de pessoas do meio rural.

O Interagencial

O Interagencial é resultado de uma cooperação internacional entre os governos espanhol e brasileiro, por meio da Seppir e da SPM. O programa nasce por iniciativa das Nações Unidas, visando a estimular a participação social e o fortalecimento das conquistas institucionais no Brasil, no campo das políticas para as mulheres e de promoção da igualdade racial. O Programa Interagencial tem por objetivos fortalecer a estrutura e gestão da Seppir e da SPM; consolidar a transversalidade de gênero, raça e etnia nas políticas públicas; estimular o controle social das políticas de gênero, raça e etnia pelas redes, articulações e organizações feministas, de mulheres e do movimento de mulheres negras.

Milton Guran

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Papel dos (as) negros (as) é debatido pela Recid

In Comunidade Tradicional de Terreiros, Saúde da População Negra on Dezembro 20, 2011 at 12:12 am
 

N°o1- 20 de novembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

A Rede de Educação Cidadã do Rio Grande do Sul realizou nos dias 02, 03 e 04 de dezembro, em Porto Alegre, o Encontro Intermunicipal de formação com o tema: “O Papel do Negro na Formação do RS”. Esta atividade faz parte da V Jornada Pedagógica planejada pela Recid RS, que envolve momentos de estudo nos municípios, oficinas de formação, rodas de conversa e atividades regionais.

Estavam presentes 35 educadores(as) populares de diversos movimentos e organizações sociais, vindos das Regiões Sul (Pelotas e Rio Grande), Macro Norte (Palmeira das Missões, Soledade, Passo Fundo, Santa Maria, Santo Ângelo e Santiago) e Metropolitana (Porto Alegre, Canoas, Eldorado do Sul, São Leopoldo e Tramandaí).

O evento contou com assessoria do Babalorixá Baba Xandeco de Xangô da Associação Clara Nunes, que desenvolveu o tema da cultura negra e suas ancestralidades a partir da corporeidade, também sobre a inserção da Lei 10.639 nas escolas. A assessoria de Clauber Fonseca da Silva, educador de comunicação popular, também merece destaque porque desafiou a plenária a refletir sobre a juventude negra e educação popular.

Pela parte da tarde, foi realizada uma oficina prática de confecção de bonecas Abayomi, que eram feitas pelas mulheres negras, com retalho de suas vestes para distrair seus filhos(as) bem como rezar durante o trajeto nos navios negreiros. Esta oficina foi ministrada pela educadora popular Luciana Canto, militante do Levante Popular da Juventude.

Destaca-se, como outro momento especial do encontro, a noite cultural, que reafirmou o compromisso coletivo de seguir na luta e a importância de cada militante para a Recid. Esse momento foi simbolizado pela troca de um anel de tucum entre os(as) educadores(as).

Ao final do encontro, foi enfatizado o desafio de fortalecer a Recid RS em todos os seus espaços de atuação, discutindo a temática do papel do(a) negro(a) no Rio Grande do Sul, bem como realizar o planejamento para o ano de 2012, pensando nas linhas estratégicas do trabalho popular para além do “dia seguinte”.

“Quem não se movimenta, não sabe das correntes que o prende.” Rosa Luxemburgo

Por: Recid RS

Milton Guran

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Hédio sai em defesa da SEPPIR e da ministra Luiza Bairros

In Conexão Afro, negritude on Dezembro 19, 2011 at 10:55 am

 

12/11/2011 por Da Redação

N°o1- 19 de novembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Hédio Silva Jr.

Por: Redação – Fonte: Afropress – 10/11/2011

S. Paulo – O advogado e ex-secretário de Justiça de S. Paulo no Governo Geraldo Alckmin, Hédio Silva Jr., disse que a criação da SEPPIR “foi uma das maiores vitórias ideológicas do Movimento Negro imposta aos viúvos e aos saudosos do mito da democracia racial” e saiu em defesa da ministra, socióloga Luiza Bairros, alvo de críticas de setores do Movimento que, inclusive, pedem a sua saída.

“Conheço a ministra Luiza Bairros há trinta anos. Ela é um dos melhores quadros que o Movimento Negro brasileiro produziu e tem qualidades morais, acadêmicas, técnicas e políticas que a credenciam para ocupar qualquer pasta na Esplanada, inclusive a SEPPIR”, disse Hédio.

Na entrevista, concedida ao editor de Afropress, jornalista Dojival Vieira, Hédio, que ocupou a Secretaria no período entre maio de 2005 e março de 2.006, acrescentou que um dos grandes desafios do Movimento “é a eleição de quadros orgânicos, gente com história, preparo e compromisso político para levar para o Parlamento e o Executivo proposições que contribuam para que o Estado brasileiro aprofunde a agenda de promoção da igualdade racial”.

“Atualmente qualquer indivíduo pode se apresentar em qualquer lugar como interlocutor da luta contra o racismo. Esta dispersão fragiliza o Movimento Negro, enfraquece a agenda política comum que caracteriza e mobiliza as entidades, subordina os interesses do povo negro a conveniências e vantagens pessoais e favorece os gestores e políticos que mantém uma relação instrumental e oportunista com as reivindicações do povo negro”, acrescentou.

Sem citar nomes, o ex-secretário que atualmente é diretor Acadêmico da Faculdade Zumbi dos Palmares, queixou-se da postura de alguns setores. “Minha impressão é que uma certa minoria de ativistas negros tende a ser parcimoniosa e dócil com lideranças brancas ao mesmo tempo em que é impetuosa, ríspida e virulenta com lideranças negras. Qual o nome disso senão racismo?”, pergunta.

Confira, na íntegra, a entrevista concedida ao editor de Afropress, jornalista Dojival Vieira.

Afropress – Como o senhor acompanhou os rumores (ao que parece agora afastados) de que a Presidente Dilma Rousseff estaria cogitando extinguir o status de ministério da SEPPIR, promovendo a fusão, junto com as Secretarias das Mulheres e Direitos Humanos, num único ministério?

Hédio Silva Jr. – Freqüentemente ouço uma ladainha que seria cômica não fosse o subtexto racista e esquizofrênico que ela mal disfarça: basta entrar em pauta o tal enxugamento da máquina para que um iluminado rapidamente se lembre da SEPPIR como suposto exemplo de órgão excedente.

O paradoxo é que a SEPPIR tem um dos menores orçamentos e uma das menores equipes da Esplanada. O problema, portanto, não é o ônus orçamentário nem o número de servidores que a SEPPIR emprega.

O pano de fundo deste desconforto é a simples existência da SEPPIR, sua denominação e o significado disso para a imagem e a agenda política do país. Espero que a Presidente não faça concessões a este tipo de gramática retrógrada, intransigente e elitista.

Afropress – Qual a avaliação que o senhor faz da SEPPIR desde sua criação em 2003 e qual o papel que tem esse órgão no avanço da luta por igualdade no Brasil?

Hédio – A criação da SEPPIR foi de longe uma das maiores vitórias ideológicas impostas pelo Movimento Negro aos viúvos e aos saudosos do mito da democracia racial. Nos últimos anos, foram várias, aliás, as conquistas da luta contra o racismo no Brasil.

A derrocada, mesmo inconclusa, do mito da democracia racial, a inscrição de figuras negras altivas na publicidade e propaganda, a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, a criação de produtos cosméticos e outros direcionados para consumidores negros, a extraordinária produção acadêmica voltada para as relações raciais, a viabilização de uma elite intelectual negra comprometida com as agruras do seu povo, a adoção de políticas de ação afirmativa no acesso ao ensino superior, a criação da Universidade Zumbi dos Palmares, a adoção de programas de diversidade por importantes empresas nacionais e estrangeiras são apenas alguns exemplos.

Neste ano de 2011 mais de 500 municípios de todo o país, dentre os quais São Paulo, Guarulhos e Santo André, além dos estados do Rio de Janeiro, Mato Grosso e Alagoas estarão celebrando a memória de Zumbi dos Palmares guardando o dia 20 de novembro como feriado cívico e, ao observador atento não escapa o fato de que mesmo os manequins expostos nas vitrines de lojas simples ou sofisticadas foram impactados pela causa da igualdade racial – é cada vez mais comum o emprego de manequins de cor preta ao lado dos tradicionais bonecos róseos.

Todas estas vitórias devem-se à luta coletiva travada por uma plêiade de entidades e indivíduos que integram o Movimento Negro, bem como aos aliados e aos solidários pertencentes à academia e à política.

Não tenho dúvidas de que a SEPPIR é uma expressão destas vitórias, um símbolo destes avanços e não é por acaso que certos segmentos pretendem acabar com ela.

Afropress – Quais os principais desafios a serem enfrentados nessa etapa da luta por igualdade no Brasil?

Hédio – Do ponto de vista da sociedade civil, continuo convencido de que um dos grandes desafios passa pela eleição de quadros orgânicos do Movimento Negro, gente com história, preparo e compromisso político para levar para o Parlamento e o Executivo proposições que contribuam para que o Estado brasileiro aprofunde a agenda de promoção da igualdade racial.

Atualmente qualquer indivíduo pode se apresentar em qualquer lugar como interlocutor da luta contra o racismo. Esta dispersão fragiliza o Movimento Negro, enfraquece a agenda política comum que caracteriza e mobiliza as entidades, subordina os interesses do povo negro a conveniências e vantagens pessoais e favorece os gestores e políticos que mantém uma relação instrumental e oportunista com as reivindicações do povo negro.

Daí a necessidade de que a interlocução do Movimento Negro seja legitimada social e politicamente por meio do voto popular.

Do ângulo do Poder Público, o desafio passa pela adoção de programas, medidas e ações capazes de traduzir as leis aprovadas nos últimos anos em benefícios e direitos concretamente exercidos pela população negra no cotidiano.

Política pública não se confunde com lei. A lei é o ponto de partida da política pública mas sua efetividade depende de planejamento administrativo e financeiro, ações cotidianas, previsão e execução orçamentária.

O Estatuto da Igualdade Racial, por exemplo, constitui um marco legal importante mas sua implementação depende de um esforço liderado pelo governo federal mas que seja capaz de comprometer estados, municípios, empresas e a própria sociedade civil para a concretização das políticas que ele anuncia.

Afropress – Que avaliação o senhor faz da gestão da ministra Luiza Bairros?

Hédio – Conheço a ministra Luiza Bairros há trinta anos. Ela é um dos melhores quadros que o Movimento Negro brasileiro produziu e tem qualidades morais, acadêmicas, técnicas e políticas que a credenciam para ocupar qualquer pasta na Esplanada, inclusive a SEPPIR.

Pelo que sei a ministra Luiza Bairros viu-se obrigada a reestruturar a SEPPIR, redefinir equipe, prioridades e modo de atuação.

Está em curso uma agenda positiva, de realizações, inovações e inserção positiva na mídia que certamente fará com que a SEPPIR ocupe lugar destacado nas realizações do Governo federal.

Onze meses é um tempo muito curto para qualquer avaliação sobre gestão mas para mim a presença da ministra Luiza Bairros na SEPPIR é uma garantia de que em quatro anos poderá ser feito aquilo que não se conseguiu fazer até agora. Eu me refiro a serviços, obras, realizações, enfim, medidas concretas. Poder Executivo, como o próprio nome diz, é para executar leis, produzir bens e serviços sociais.

Afropress – Como está acompanhando o descontentamento de setores doMovimento Negro que, inclusive, pedem a sua saída, bem como a avaliação de que sua atuação é “apagada” e ela pouco afeita ao diálogo?

Hédio – Vejo com naturalidade a divergência de pontos de vista e até compreendo o rancor de certos segmentos descontentes com a perda de espaço, de apoio, ou, o que é mais desalentador, a perda do emprego.

O que me incomoda é o desrespeito, a tentativa de desqualificação inadmissível em qualquer tipo de relação humana, pública ou privada, muito menos quando envolve uma ministra de Estado.

Minha impressão é que uma certa minoria de ativistas negros tende a ser parcimoniosa e dócil com lideranças brancas ao mesmo tempo em que é impetuosa, ríspida e virulenta com lideranças negras. Qual o nome disso senão racismo?

Não estou dizendo que devemos abdicar de nossos pontos de vista ou sermos indulgentes com nossas lideranças; apenas creio que o debate, qualquer que seja, pode ser feito num clima de cordialidade e respeito, atacando-se idéias mas preservando-se pessoas.

Falo isso com a tranqüilidade de quem, na condição de Secretário de Estado, foi fustigado várias vezes pela imprensa para desferir algum tipo de ataque contra a então ministra Matilde Ribeiro. Desafio qualquer pessoa a apresentar uma única palavra minha atacando a gestão ou a pessoa Matilde Ribeiro.

Toda vez que uma liderança negra é desmoralizada, todos, indistintamente, pagamos a conta, e os únicos beneficiários são aqueles que não se conformam com a SEPPIR e o avanço da luta contra o racismo no Bra

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Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico Atlântico de Escravos e da História dos Africanos Escravizados no Brasil

In Comunidade Tradicional de Terreiros on Dezembro 19, 2011 at 12:36 am

N°o1- 19 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Neste ano de 2011, declarado pela Assembléia Geral da ONU o Ano Internacional do Afro-descendente,  o LABHOI – Laboratório de História Oral e Imagem da UFF está empenhado em constituir um Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico Atlântico de Escravos e da História dos Africanos Escravizados no Brasil , como um exercício de dever de memória em relação às vítimas da tragédia e à sua herança, transmitida pelos sobreviventes e atualizada em diversas expressões de resistência pelos seus descendentes. 

Contamos com a  colaboração de todos para, juntos, sistematizarmos esse primeiro levantamento de lugares de memória ligados ao tráfico atlântico de escravos e à experiência histórica e cultural dos africanos escravizados no Brasil.  As sugestões devem ser encaminhadas pelo site http://www.labhoi-uff-inventario.com.br/.

As sugestões serão listadas e disponibilizadas através da internet e, oportunamente, serão objeto de uma publicação específica. Estaremos recebendo sugestões até o dia 31 de dezembro de 2011, contamos com a sua participação.

Por favor, retransmita essa mensagem para quem puder colaborar. Ñossa proposta é contar com sugestões dos mais variados setores da sociedade civil e das instituições públicas, de modo a incorporarmos as diversas percepções possíveis da questão.

Como membro do Comitê Científico Internacional do Projeto "Rota do Escravo / Rotas da Liberdade", da UNESCO, estou particularmente empenhado na realização desta pesquisa, que será incorporada ao corpo de dados do Projeto.

Desde já, obrigado pela colaboração,

Um abraço,

Milton Guran

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INFORMES E AGENDA DE MÃE CARMEN DE OXALÁ

In Comunidade Tradicional de Terreiros on Dezembro 18, 2011 at 5:50 pm

N°o1- 18 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Mãe Carmen de Oxalá Saúda os:


ASSOBECATYANOS filhos , amigos simpatizantes, demais autoridades da Matriz Afro Gaúcha

QUE PAI OXALÁ NA SUA INFINITA SABEDORIA ABENÇÕE TODAS E TODOS NESTE DOMINGO DIA 18/12 /2011


Gostaria de informar-lhes que fiquei 15 dias, com minha conta bloqueada no hotmail, conseguindo reativá-la no dia de hoje.

Temos o dever de partilhar que estivemos ausente entre os dias 26 de novembro a 2 de dezembro na Oficina Nacional de Políticas Públicas para as Comunidades Tradicionais de Terreiro , promovido pelo Ministério da Cultura em São Luis do Maranhão. Em breve estaremos compartilhando os resultados e desdobramentos.


Dia 2 a noite preparação para Carreata, Xirê e Festa

Dia 03 de dezembro ocorreu a 4º CARREATA e XIRÊ DE MÃE OXUM DA PRAIA DA ALEGRIA, ao retornarmos para o Ilê ASSOBECATY ocorreu Toque de agradecimento a Orixá da Doçura.


Dia 09/12 Repactuamos a Rede Estadual de Núcleos de Ilês Afro Aids no Ilê de Mãe Walkiria de Oxum Docô na cidade de São Leopoldo.

Dia 10/12  Comparecemos a festa de Mãe Oxum na cidade de Tapes

Ainda no dia 12 /12.12/12 participamos do Seminário com representantes do Ministério da Justiça e Ministério da Cultura e UNESCO, assim como, os demais contemplados nos Micro-projetos mais cultura, na ocasião apresentamos a metodologia da Rede Cultura na Rua.


Dia 13/12 embarcamos novamente para Brasilia para participarmos do Seminário Nacional Territórios das Matrizes Africanas no Brasil , onde contribuimos na elaboração de diretrizes para plano de atenção a povos tradicionais de matriz africana, o evento foi promovido pela SEPPIR- Secretaria Especial de Politicas de Igualdade Racial, também muito em breve estaremos partilhando com mais detalhes essas o outras informações.


AGENDA


Dia 20 /12 Reunião para tratar da indicação de um conselheiro para compor o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.


Dia 22/12 Último Seminário do ano, “ Seminário Omo Orisá do Ilê Orisá Assobecaty “ amigo secreto revelação na hora valor do presente 10 reais.


Dia 24/12 Mãe Carmen de Oxalá e alguns filhos passaram a tarde no Presidio Feminino, com a distribuição do axé “Alaafiá Orisanlá ” A Paz de Oxalá.


Dia 26 e 27- O Ilê Assobecaty estará realizando limpezas e segurança de ano


Ainda falta combinar outras atividades e compromissos, inclusive a data para o Seminário, limpeza de final de ano com os Assobecatyanos de Pelotas.


AXÉ DO PAI OXALÁ !!!

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Inaugurada a Biblioteca da FCP em homenagem a Oliveira Silveira

In Conexão Afro, negritude on Dezembro 17, 2011 at 11:05 pm

N°o1- 13 de dezembro – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Joceline Gomes / FCP

Representando o presidente da FCP, Eloi Ferreira; Martvs das Chagas cumprimenta a mesa

Denise Porfírio

Com um espaço de 544 m2 destinado à leitura, um rico acervo para pesquisas sobre a memória documental da ancestralidade africana e uma sala de vídeo, a Biblioteca Oliveira Silveira,  foi inaugurada na última quinta-feira (15) na sede da Fundação Cultural Palmares, em Brasília. A biblioteca e o arquivo da FCP disponibilizarão à sociedade mais de 17 mil itens para consultas entre livros, artes plásticas e peças produzidas em quilombos.

Para o presidente da FCP, Eloi Ferreira Araujo, o novo espaço da instituição é motivo de orgulho para todos os amantes da cultura afro-brasileira. “Com essa inauguração damos um importante passo para que a sociedade se aproprie dessa maravilhosa história de lutas e paixões, que é de toda população negra”, afirma.  Ele ressalta que além de ampliar o acervo, é também ideal da Fundação Palmares a construção do Centro Nacional da Cultura Negra que terá por objetivo reunir a memória e história afrodescendente.

A solenidade também foi marcada pelo lançamento da coleção Faces do Brasil – História e Cultura, organizada pela professora Jacy Proença. A coleção, publicada pela Editora Ética do Brasil, é composta de um conjunto de 37 obras destinado à alunos e educadores do ensino fundamental e médio.

Os títulos contemplam cinco regiões brasileiras e tem o objetivo de contribuir para a implantação e consolidação das Leis 10.639/03 e 11.645/08 – documentos que estabelecem as diretrizes e bases da educação nacional, para a inclusão no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

Cerimônia – Com capacidade para 160 pessoas, o auditório da Fundação Palmares foi espaço para a diversidade afro-brasileira. Estiveram presentes ao evento, representantes do movimento negro, das religiões de matriz africana, do governo, quilombolas e embaixadores dos países africanos de Guiné Bissau, Etiópia, Benin e Burkina Passos.

Os convidados puderam apreciar o som e a melodia de canções de Nelson Cavaquinho e Dona Ivone Lara interpretadas pela cantora Cris Pereira. Por meio de uma mensagem Naira Silveira, filha do poeta Oliveira Silveira, morto em 2009, agradeceu a homenagem feita ao pai.  “Dar o nome desse poeta da consciência negra à uma biblioteca é perpetuar seu trabalho na lembrança da nossa negritude”, enfatizou.

Arísia Barros, coordenadora do Projeto Raízes de Áfricas, representante de Alagoas, agradeceu o espaço cedido pela FCP e saudou a luta dos grandes líderes negros brasileiros Zumbi dos Palmares e Abdias do Nascimento.  Mara Ribeiro, presidente do PMDB Afro do estado do Rio de Janeiro, afirmou que a inauguração representa um avanço para a efetividade da cidadania do povo negro.  “É muito bom ter um espaço como este em Brasília, onde podemos ter acesso à história do povo africano e afro-brasileiro”. Já o jornalista Oscar Henrique Cardoso, representante do Rio Grande do Sul, destacou que as obras são uma oportunidade para trabalhar a potencialidade do negro através da literatura e promover a igualdade racial no país.

Condecoração – O presidente interino da Fundação Cultural Palmares, Martvs das Chagas, fez um agradecimento especial ao trabalho realizado pelas gestões anteriores da instituição que possibilitaram a realização de ações como esta e promoveram a preservação da cultura negra e a superação do racismo e do preconceito. A placa de inauguração da biblioteca foi descerrada pelos diretores da FCP e José Nascimento Júnior, presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).

A Biblioteca Oliveira Silveira disponibiliza a listagem do seu acervo bibliográfico sobre a cultura negra e a história da Diáspora Africana para consulta pública no site: http://biblioteca.palmares.gov.br. O horário de atendimento ao público para consultas locais é de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas.

Poema – Durante o evento, Carlos Moura, coordenador geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC) e primeiro presidente da FCP, recitou parte do poema “Encontrei minhas origens”, escrito por Oliveira Silveira, em 1981.

OLIVEIRA SILVEIRA EM VERSOS:

Roteiro dos Tantãs

ENCONTREI MINHAS ORIGENS

Encontrei minhas origens
Em velhos arquivos
Livros
Encontrei
Em malditos objetos
Troncos e grilhetas
Encontrei minhas origens
No leste
No mar em imundos tumbeiros
Encontrei
Em doces palavras
Cantos
Em furiosos tambores
Ritos
Encontrei minhas origens
Na cor de minha pele
Nos lanhos de minha alma
Em mim
Em minha gente escura
Em meus heróis altivos
Encontrei
Encontrei-as enfim
Me encontrei


Encontrei-as enfim
Me encontrei

Joceline Gomes / FCP

Autores da Coleção Faces do Brasil – Cultura e História reunidos na Biblioteca Oliveira Silveira

Joceline Gomes / FCP

Diretores da FCP e presidente do Ibram, José Nascimento Junior, descerram a placa inaugural da Biblioteca Oliveira Silveira

Joceline Gomes / FCP

Jacy Proença, organizadora da Coleção

Joceline Gomes / FCP

A cantora Cris Pereira se apresenta na abertura do evento

Joceline Gomes / FCP

Diretor do CNIRC, Carlos Moura, e Mara Ribeiro, presidente do PMDB Afro-RJ

Joceline Gomes / FCP

Oscar Cardoso representou os autores da região Sul

Palmares 15/12 /2011

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VISITA DA PRODUTORA CARLA JONNER E ASTROLOGA AMANDA COSTA

In Conexão Afro on Dezembro 17, 2011 at 8:23 pm

N°o1- 17   de dezembro  – Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

Na  história de existência da ASSOBECATY  existem um rastro  de  muitas lutas , sobretudo, que no momento certo se transformam em grandes  conquistas e realizações que compensam cada ação. Nessa trajetória, vamos colecionando pessoas encantadoras, uns  parceiros que apresentam outros, 100_1619parceiros de toda hora , muitos deixam recordações inesquecíveis. Nesce sentido, o renomado fotografo Tamires  Kopp,  recentemente nos presenteou com aproximação com as reconhecidas:  Produtora Cultural Carla Joner e a Astróloga Amanda Costa que vieram   visitar a Assobecaty,  no domingo 11 de dezembro.

Muitas pessoas  que visitam a Assobecaty, no salão destinados aos orixás 100_1620encontram um espaço que chama atenção, talves seja o apelo do amarelo ouro, das flores ou diversos vidros de perfumes que estão  expostos aos  pés da imagem da rainha do ouro.É mais ou menos assim que as pessoas demosntram atração pela  Mãe Oxum da Praia da Alegria, que esta aquardando a vontade´politica do poder público para reconstrução da Gruta de Oxum da Praia da Alegria. Esperamos que tenham gostado do que viram e voltem mais vezes na sede da Assobecaty.

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