Revista Online Conexao Afro

Archive for the ‘Educação’ Category

Agenda Cultural Assobecaty – Dia Internacional da Mulher

In Conexão Afro, Educação, Guaiba on Março 2, 2014 at 9:48 pm
logo Revista Conexão Afro  10 de MARÇO –Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO
Mar   8
DIA INTERNACIONAL DA MULHER NA ASSOBECATY
Quando: Sábado 8 Março 2014 11:00 – 14:30
Onde : ASSOBECATY
Quem : ASSOBECATY e ESCOLA ESTADUAL DR. RUY COELHO GONÇALVES
Pauta RODA DE ACOLHIDA DAS MÉDICAS CUBANAS
Mais uma atividade  de práticas  celebrativas
 de  80 anos de resistência e 26 de conotação juridica
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Curso para jornalistas vai preparar profissionais para a cobertura de gênero, raça e etnia

In Conexão Afro, Educação, negritude on Julho 14, 2011 at 9:08 pm
N°1- 14  de julho ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

(14/07/2011 – 16:05)

Inscrições são gratuitas e começam no dia 20/7. Curso vai acontecer em oito cidades: Belém, Fortaleza, Maceió, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo

 

Brasília, 14 de julho de 2011 – De 20 de julho a 3 de agosto, profissionais e estudantes de Jornalismo podem se inscrever no Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas, promovido pela FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas e a ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres, com apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR e da Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM. O curso é gratuito, tem certificação da FENAJ e da ONU Mulheres e vai acontecer em oito cidades: Belém (PA), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Segundo a coordenação do curso, profissionais e estudantes de regiões metropolitanas, do interior e de regiões próximas aos oito estados podem fazer a inscrição diretamente no sindicato local de jornalistas ou solicitar informação por e-mail. Cada localidade terá o total de 50 vagas a serem preenchidas por jornalistas, repórteres, produtores, pauteiros, redatores, editores, fotógrafos, repórteres cinematográficos de veículos impresso, on-line e eletrônicos e estudantes de Jornalismo a partir do 6º período.
O Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas será realizado no período de 8 de agosto a 1º de setembro de 2011, tendo carga horária de 8 horas/aula, das 18h às 22h. O programa está baseado em dois módulos e duas atividades pedagógicas: Gênero, Raça e Etnia em Sociedade; Jornalismo, Ética e Diversidade; Leitura Crítica da Mídia; e Experiências e Trajetórias Locais: Identificando Novas Fontes. O curso tem como objetivo preparar jornalistas, profissionais da imprensa e estudantes de Jornalismo para a cobertura de pautas relacionadas a gênero, raça e etnia.

Data

Localidade

Contato

8 e 9/8/11

Amazonas – Manaus

sindicato@jornalistasam.com.br

10 e 11/8/11

Pará – Belém

sinjor@jornalistasdopara.com.br

15 e 16/8/11

Ceará – Fortaleza

sindjorce@sindjorce.org.br

17 e 18/8/11

Pernambuco – Recife

jornalistas-pe@ig.com.br

22 e 23/8/11

Alagoas – Maceió

sindjornal@uol.com.br

24 e 25/8/11

Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

sindicato-rio@jornalistas.org.br

29 e 30/8/11

São Paulo – São Paulo

jornalista@sjsp.org.br

31/8 e 1/9/11

Rio Grande do Sul – Porto Alegre

sindjors@jornalistasrs.org

A iniciativa faz parte da cooperação estabelecida entre a FENAJ e a ONU Mulheres, celebrada no 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, para o pleno cumprimento dos princípios dos direitos humanos e marcos internacionais referentes ao gênero, raça e etnia no Brasil e no mundo à luz da liberdade de imprensa. Conta com o apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
O curso é desenvolvido com assessoria técnica e financeira do Programa Regional de Incorporação das Dimensões de Gênero, Raça e Etnia nos Programas de Combate à Pobreza da Bolívia, Brasil, Guatemala e Paraguai e do Programa Interagencial de Gênero, Raça e Etnia do Sistema ONU no Brasil, financiado pelo Fundo para o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O curso ocorre no âmbito das atividades do Ano Internacional das e dos Afrodescendentes, estabelecido pelas Nações Unidas, e da Campanha do Secretário-Geral da ONU “Brasil: Una-se pelo fim da violência contra as mulheres”.
Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas
Inscrições: 20/7 a 3/8/2011.
Investimento: gratuito, com certificado de 8h/aula emitido pela FENAJ e ONU Mulheres.
Período do curso: 8/8 a 1/9/2011.
Locais: Belém (PA), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Informações: generoracaetniaparajornalistas.wordpress.com | grejornalistas@gmail.com
Participe das redes sociais do Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas: twitter.com/grejornalistas efacebook.com/grejornalistas

Veja mais em : Revista Conexão Afro

 

 

 

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Em debate: As sacolas pásticas, artigo de Jean Marc Sasson

In Conexão Afro, Educação on Julho 11, 2011 at 11:30 pm
N°1- 11  de julho ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

Publicado em julho 11, 2011 por HC

Tags: lixo, reciclagem, resíduos sólidos

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[EcoDebate] No dia 16/07, a Lei estadual do Rio de Janeiro nº 5.502/2009  fará seu primeiro aniversário desde que entrou em vigência. Contudo, neste tempo, não obteve o resultado esperado.

A lei em questão obriga os estabelecimentos comerciais a realizarem a substituição de sacolas plásticas reutilizáveis, isto é, aquelas que sejam confeccionadas em material resistente ao uso continuado, que suportem o acondicionamento e transporte de produtos e mercadorias em geral e que atendam à necessidade dos clientes. As microempresas, pequenas e demais estabelecimentos terão o prazo de três, dois e um ano respectivamente para promover a coleta e a substituição das sacolas. Caso não consigam estabelecer esta mudança no prazo estabelecido, estarão obrigados legalmente a conceder desconto ao consumidor no valor de R$ 0,03 no preço final da compra, valor a ser corrigido regularmente pela inflação ou permutar 1 kg de arroz ou feijão para cada 50 sacos plásticos apresentados por qualquer pessoa.

Segundo a Associação dos Supermercados do Rio de Janeiro (ASSERJ), são usados e descartados por mês, no estado, cerca de 200 milhões de sacos plásticos. A principal função do saco plástico é o acondicionamento doméstico dos resíduos sólidos. Mas esta função também pode ser exercida facilmente pelo jornal, bastando apenas conscientizar a população em modificar este velho hábito, tendo em vista que o jornal levaria apenas 6 meses para se decompor.

O plástico em questão é composto por Polietilenos, Polipropilenos e ou similares, derivados do petróleo, cuja decomposição leva “meros” 400 anos. Alternativas como o chamado plástico ecológico, biodegradável e derivado de alimentos como milho, cana de açúcar, mandioca, etc., apesar de se decompor em três meses, também impacta o Meio Ambiente ao emitir gases de Efeito Estufa e produzir chorume, além de competir na produção de alimentos para a população. Já o oxi-biodegradável que é aquele plástico que recebe um aditivo químico para acelerar seu processo de degradação cuja decomposição é de dezoito meses. Contudo ele não é considerado biodegradável por não atender normas técnicas nacionais e internacionais sobre biodegradação. Ao se decompor divide-se em milhares de partículas plásticas invisíveis a olho nu, virando um pó cuja destinação poderá ser rios, lagos e mares, significando que Seres Humanos e animais poderão beber involuntariamente plástico oxidegradável. Há ainda as sacolas feitas de papel cuja resistência é muito pequena quando molhado e a decomposição é de no máximo quatro semanas.

Diante de diversas possibilidades, não vejo nenhuma melhor que adotar a bolsa retornável. Cada consumidor teria a sua, não necessitando que o estabelecimento conceda as sacolas plásticas.

Outro fator de desestímulo é o valor irrisório de desconto. Convenhamos que o valor de R$ 0,03 é ínfimo e não incentiva o não uso. Para o criador da lei, Carlos Minc, o valor é correto, por ser o valor real da sacola. Se fosse um valor maior, os estabelecimentos comerciais passariam o prejuízo ao consumidor. Que passassem! Acredito que se o consumidor deseje utilizar a sacola plástica deveria pagar para tê-la, semelhante ao que ocorre nos Estados Unidos e Europa cuja população, conscientizada na sua grande maioria, já utiliza sacolas de pano retornáveis sem que haja uma lei para tanto.

Enquanto o Rio de Janeiro incentiva a diminuição do uso da sacola, municípios como Belo Horizonte e São Paulo proibiram o seu uso. No caso de Belo Horizonte, em vigência desde fevereiro de 2011, os estabelecimentos deverão substituir suas sacolas por sacolas ecológicas sob pena de multa de R$ 1000,00, R$ 2000,00 em caso de reincidência e cassação do alvará do estabelecimento. Já São Paulo, a proibição vale a partir de Janeiro de 2012 sob pena prevista na Lei federal de Crimes Ambientais no valor de R$ 50,00 a 50 milhões de reais.

Infelizmente, no Brasil a conscientização da população é realizada apenas a partir de leis proibitivas onde a multa por descumprimento é geralmente alta. Vejam o exemplo do uso de cinto de segurança em automóveis e a Lei Seca. Apenas quando passaram a ter forte fiscalização e multas pesadas, ambas as leis começaram a ser cumpridas e entraram no hábito carioca. Projetos de conscientização para incentivar o uso ou desuso, conforme o caso, nunca são objetos do Poder Público. Inclusive, a lei em tema prevê no artigo 5º a inclusão da conscientização da população acerca dos danos causados pelo material plástico não-biodegradável utilizado em larga escala quando não descartado adequadamente em condições de reciclagem e, também, acerca dos ganhos ambientais da utilização de material não- descartável e não-poluente na Política Estadual de Educação Ambiental, instituída pela Lei nº 3.325/1999.

Por fim, não vejo a sacola plástica como a grande vilã. De certo, há outros meios menos impactantes que a sacola. Mas o grande problema não é a sacola em si, mas sim a sua destinação. Se ela fosse reciclada nos mesmos índices das latas de alumínio, não haveria o questionamento acerca da sua decomposição e preocupação com a contaminação de rios, mares e animais.

O plástico, sobretudo o ecológico, por ser um material resistente é necessário no nosso dia-a-dia. Mas deveria haver uma conscientização sobre o seu uso e sua destinação.Com a reciclagem, estaríamos livres de todos os males provocados pela sacola plástica.

Jean Marc Sasson, Advogado, Gestor Ambiental pós-graduado pela Coppe/UFRJ

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Assobecaty firma Parceria com a Escola Estadual Aglae Kehl

In Comunidade Tradicional de Terreiros, Educação, Saúde da População Negra on Julho 2, 2011 at 4:53 pm

 

N°1- 2  de junho ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

ATIVIDADES DE PARCERIA DA PSICOLOGIA ASSOBECATY COM A ESCOLA ESTADUAL AGLAE KEHL UM OLHAR PARA O CUIDADO COM TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO

Com o objetivo de firmarmos uma parceria entre o Departamento de Psicologia da  ASSOBECATY com a ESCOLA ESTADUAL AGLAE KEHL, situada no Bairro COHAB em Guaíba/RS, realizou  uma atividade no dia 02.07.2011, onde buscou-se primeiramente conhecer o quadro de professores da escola, trabalhadores em educação, que também estão na condição de cuidadores ao desempenharem suas atividades funcionais em colégios e tendo em vista que a base de seu trabalho é focada nos alunos (pessoas que necessitam de cuidados).Imagem0150
Esta atividade inaugural visou sensibilizar os professores, através de uma pequena reflexão para a questão do cuidado, uma vez que o ambiente escolar é muitas vezes a extensão dos lares do seu corpo discente, os alunos, sendo também o palco de repetição de muitos conflitos ocorridos no seio familiar, onde a escola por vezes é o refúgio para a fuga de um cenário repleto de violência, negligência e tantas outras violações de direitos humanos.
Procuramos abordar também o tema trabalho, por estarmos no mês de maio, que compreende duas datas alusivas ao tema trabalho correspondendo aos dias 1º e 13 de maio, datas que deveriam servir à reflexão, assim apontadas por alguns professores durante a realização da atividade, sendo a primeira um marco ao Dia do Trabalhador e a segunda respectivamente por fazer alusão ao trabalho escravo, à libertação, conceito e ação discutível até nossos dias atuais.
Desse modo, procurando pensar a questão do trabalho e o cuidado, encontramos na literatura de saúde a expressão “cuidado” para referir-se às relações centrais dos projetos no modo de ser dos humanos, com os modos de compreender a si e ao seu mundo e com seus modos de agir e interagir. Assim, entendemos que o trabalho é um dos diferentes modos de subjetivação do ser humano, envolve seu projeto de vida, muitas vezes o projeto de felicidade, por dar sentido a sua existência como ser social, dando um sentido além de um caráter simplista de utilitarismo ou ser produtivo a serviço apenas da produção de um capital material, sem o provimento de um sentido para este trabalho.
Imagem0153Finalmente, de tudo que discorremos teoricamente, pudemos constatar na prática vivencial desta atividade proposta que para o grupo, a equipe de professores desta instituição de ensino, o trabalho e o cuidado com o ser humano envolve diferentes significados e sentimentos. Essa proposta de trabalho é uma construção conjunta entre profissionais educadores e profissionais de saúde e áreas afins da ASSOBECATY, que teve início nesta data (20.05.2011), mas não tem data prevista para seu término, visto que é um processo construtivo, onde as demandas grupais de cada encontro delinearam o foco de nosso trabalho.
Débora Lúcia de Souza e Silva
Psicóloga – CRP/RS 07/15877
ASSOBECATY-Guaíba/RS

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ASSOBECATY 

http://pontodeescutaassobecaty.blogspot.com

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III CONGRESSO DA CULTURA E RELIGIÃO YORÙBÁ: OS AGUDÁS

In Comunidade Tradicional de Terreiros, Educação on Junho 29, 2011 at 9:43 am

N°1- 29 de junho ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

SEPPIR

Em todo caso, é comum ouvir-se sobre a contribuição africana na formação da sociedade brasileira, a proposta desta III edição do Congresso de Cultura e Religião Yoruba é fazer um caminho inverso e apresentar a contribuição da cultura brasileira para a sociedade africana, assim promovendo espaços de reflexão e troca de saberes.

O Congresso objetiva tratar da questão dos AGUDÁS. Os africanos trazidos como escravos para o Brasil e que aqui tiveram filhos, e que por conta própria retornaram aos seus países de origem, com esse filhos passaram a ser  chamados de AGUDAS.  São histórias de luta, superação e obstinação naquilo que se deseja. Grande parte das pessoas desconhecem esse lado da história pois, a escravidão mostra sempre sua pior face.

O termo AGUDÁ, era a denominação dada àqueles que retornaram aos seus países de origem após terem saído como escravos. O seu retorno a África principalmente a Nigéria e Republica de Benin foi marcado por muita mudança. Eles, os AGUDAS, logo criaram os seus bairros que até hoje se chamam de Brazillian Quater, Popo Aguda ou Popo onde praticavam a cultura brasileira. Isso realmente mudou o cenario social e economico destes paises. Os brasileiros ou AGUDAS como são chamados levaram também consigo as modas brasileiras, comidas brasileiras (cocada, farofa e.t.c), tecnicas brasileiras de agricultura entre outros.

Hoje em alugns países africanos como Nigéria, Togo, República do Benin, há vários brasileiros filhos de escravos retornados e que ainda preservam os nomes brasileiros e várias práticas culturais brasileiras. Com base nestes fatos, fica evidente que a questão de intercâmbio Brasil-África é mais remota do que muitas pessoas supõem. Convêm agora lapidarmos e aprofundarmos melhor estes laços historico-culturais.

Será realizado nas cidades de Nova Lima e Belo Horizonte no estado de Minas Gerais o III Congresso de Cultura e Religião Yorubá que reunirá personalidades referenciais da cultura afrobrasileira e africana, sendo um espaço de troca de saberes e experiências. Serão 03 (três) dias de eventos sendo 01 (um) dia em cada uma das cidades mencionadas e encerramento na cidade de Belo Horizonte.

Confira alguns momentos do congresso Yorúbá 2010

OBJETIVOS :

• Difundir as culturas yoruba e afro-brasileira.
• Possibilitar aos educadores subsídios para a efetivação da aplicação da Lei 10.639/03
• Facilitar o intercâmbio cultural e religioso.
• Resgatar fatos históricos brasileiros e africanos da costa ocidental.
• Identificar as participações brasileiras na cultura africana.
• Apresentar aspectos da cultura Yoruba na construção da sociedade brasileira.
• Esclarecer os equívocos em relação ao entendimento e a percepção que se tem da cultura Yoruba na sociedade brasileira.

PÚBLICO ALVO

• Educadores.
• Antropólogos e pesquisadores das várias áreas do conhecimento que se dedicam a questões relacionadas às africanidades
• Comunidades religiosas de matriz africana.
• Movimento Social Negro e suas várias vertentes
• Políticos.
• Artistas
• Sociedade civil.

CONVIDADOS

Clique aqui para ver a lista dos convidados

PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO EVENTO

Dia 11 a 13 de agosto 2011.

INSCRIÇÕES

A inscrição para o III Congresso da Religião e Cultura Yoruba: OS AGUDÁS  é online. Clique aqui para realizar a sua inscrição.

Inscrições gratuitas.  As vagas são limitadas.

*Os participantes receberão certificado

Que as sementes sejam lançadas ao vento, as palavras disseminadas pelos meios de comunicação disponíveis, que as pessoas em atividade se multipliquem em discípulos e que estes passem adiante o aprendido…    

Agradecemos Nossos Parceiros pelo Sucesso na Realização do 2º Congresso Internacional Yorùbá 2010

• Banco BMG
• SEPPIR – Secretária Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
• Embaixada da Republica Federativa da Nigéria
• Casa da Nigéria, Salvador Bahia.
• Prefeitura Municipal de Nova Lima
• Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
• Universidade Federal de Minas Gerais – Faculdade de Educação (FAE)
• Livraria Nandyala
• Centro Cultural da UFMG
• Hotel Normandy
• ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE VILA SÃO JORGE -ASJOR
• AIC – Associação Imagem Comunitária
• Centro Cultura Yoruba, Rio de Janeiro
• Circo de Todo Mundo
• Livraria Sobá
• Rádio ORI
• CIA Baobá
• Centro Cultural Cento e Quatro
• Centro Cultural da UFMG

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Agenda Cultural : África no Brasil‏

In Comunidade Tradicional de Terreiros, Educação, Polítca on Junho 26, 2011 at 11:22 am

N°1- 26 de junho ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

Agenda Cultural : África no Brasil‏

É com imensa satisfação que compartilho agenda cultural ; África no Brasil com que o autor Prof. Dr. Sidnei Barreto Nogueira veio ao estado fazer o lançamento do Livro de coisas do Povo do Santo que sem dúvida nenhuma,  já  entrou para galeria dos grandes acontecimentos culturais da temporada, daqueles prá se guardar na memória para sempre. 

Os  atraso

1º de Julho POA

Atrasos ocorridos na quarta-feira ( 01/06), provocou  efeito cascata na malha aérea  em todo país. O horário previsto para chegar  o autor do Livro Coisas do Povo do Santo,  era  ás 18 horas, houve um atraso de  duas horas. Consequentemente , os convidados que estavão aguardando na churrascaria  não conseguiram aguardar mais, devido ao adiantado da hora.

Enquanto retiravam as malas do carro, no sagão do Eko Residence Hotel, fui suprendida pelo  Prof. Dr. Sidnei, ao me ofertar um presente.

PORTO ALEGRE – O1 de Junho – JANTAR

Haviamos programado levá-lo a uma churrascaria  que remete aos  nossos hábitos  tradicionais dos  galpões dos CTGs, o restaurante  escolhido possui fogo de chão, uma  variedade de artigos gauchesco, chimarrão, shows tradicionalista. Neste espaço  foi oportunizado aos convidados,  saborear a culinária campezina e as variedade de carnes assadas do típico churrasco gaúcho.

O professor não aparece nas fotos, por fazer questão, de  fazer os registro fotográfico , para mostrar para os amigos e alunos.

Até aqui , não haviamos  comentado ele não veio sozinho, ele trouxe uma comitiva,  Yá Joesia de Oxosse,  sua Mãe biológica, acompanhada com três filhos de santo.

GUAIBA – 2 de Junho 
Palestra e lançamento da 1ª edição do livro COISAS DO POVO DO SANTO 
Na  manhã do dia 2  de  julho  ás 9 horas  , o Prof. Dr .Sidnei Barreto Nogueira, ,  foi recebido pela Secretária de Educação Lucia Polanskizi, deu boas vindas ao mestre que proferiu uma palestra  para professores  das redes públicas e privadas na 22ª edição da Feira do Livro em Guaíba.

Secretária Municipal de Educação Lúcia Polanski ,  recebeu o Professor, na ocasião  reafirmou a filosofia da  sua gestão “ falar em educação é falar mais em sementes que frutos; mais em plantios que colheitas; é traçar um rumo e investir na caminhada. A secretária assistiu toda a palestra realizada pela manhã.

Palestra para professores das redes públicas e privadas

Antes de sairmos para o almoço tiramos esta foto, que registra nossa contribuição para a implementação da Lei 10.639, e as transformações que a Assobecaty , vem provocando no campo da politicas públicas em âmbito, municipal, estadual e  nacional.

GUAIBA – 2 de Junho- Almoço

O escritor almoçou com a Secretária Municipal de Turismo e Cultura, Sra Claudia Mara Borges e a representante da  Secretaria Municipal de Educação, a  sra Janaína Rodrigues Macedo.

Este é uma parte do centro da   cidade de Guaíba, recebe o nome do rio que lhe banha. Observem a paisagem…

Assessora Técnica de Língua Portuguesa da SME Janína Rodrigues Macedo, convidou o palestrante para ver o sol na beira  do Rio Guaíba.

"Realmente é muito bonito” essas palavras são do Prof. Sidnei ao elogiar o centro da cidade.

GUAIBA – 2 de Junho Tarde


A tarde a rede escolar, também foi contemplada com a formação
GUAIBA – 2 de Junho- Final de Tarde

Coquetel de LANÇAMENTO DO LIVRO COISAS DO POVO DO SANTO

Nesta quinta-feira, dia 02/junho, ás 18:30  foi realizado o coquetel de lançamento do 1º livro Coisas do Povo de Santo  do Prof. Dr. Sidnei Barreto Nogeira. O título foi publicado pela Editora Manole, e atraiu mais de trezentas pessoas, num evento regado a refrigerante , canapés e muito burburinho.

Religiosos de matriz afro , professores , políticos, advogados, universitários, estavam na fila para conseguir o autógrafo do autor na 22ª Feira do Livro. O discurso da Secretária de Turismo e Cultura, fez uma menção honrrosa aos 77 anos de resistência e 23 anos de conotação juridica da Assobecaty. A Comissão Permanente e Impulsora da Semana Municipal da Umbanda e daas Religiões de Matriz Afro, foram representada por Pai Roni de  Ogum, Mãe Geni de Iemanjá e Pai Ricardo de Oxum.  

A 22ª Feira do Livro , no municipio de Guaíba este ano teve uma pauta inclusiva, a questão da lei 10639, associada com a cultura das coisas do Povo do santo.

A Secretária e Turismo e Cultura, Claudia Mara Borges, falou em nome das entidades que promovem a Feira do Livro. Ela apresentou as homenagens a Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanja, pela passagem de 77 anos e 23 de Conotação jurídica.

GUAIBA – 2 de Junho – Noite

A palestra da noite  lotou, quem chegou mais tarde teve que ficar assistindo de pé

Mãe Bere,                                           Mãe Geni, Mãe Mariazinha de Yemanjá da cidade de Alvorada 
Esta não estava no script,  no final da palestra, aconteceu novamente o momento de autógrafos,

Os representantes do município de  Alvorada,  vieram na cidade de Guaíba prestigiar a palestra do professor através da coordenadora da Diversidade Professora Maria Dolores e Mãe Mariazinha de Yemanjá .
ALVORADA  –  3  de Junho 

Secretária Jussara Conceição Véras de Bitencourt abriu a atividade  

A Diretora Geral do Espaço da Diversidade, professora Maria de Lourdes Santos da Silva, salientou a importância deste momento,   


PORTO ALEGRE – HORÁRIO DO MEIO DIA – 3  de Junho   Programa Estação Cultura , na TVE
ALVORADA  –  3  de Junho 



ESTEIO – 3 de Junho 
À solenidade de Lançamento do Livro coisas do Povo do Santo,  na cidade de Esteio aconteceu na  Casa de Cultura Lufredina Araújo Gaya, contou com a presença dos anfitriões que deram  boas vindas aos convidados.
 
Prefeito Gilmar Rinaldi  e   Jauri Machado Coordenador da casa de Cultura deram as boas vindas. Com todo o frio , a casa estava com ambientação temática, quadros afros encheram os olhos dos convidados, com o mesmo cuidado, foi ofertado um coquetel com  comidas típicas afro gaúchas.
Mãe Dolores da cidade de São Leopoldo veio pretigiar a obra literárias. 



Encontrei Pai Joel de Oxalá da cidade de Novo Hamburgo, conversando nos reconhecemos como irmãos de santo, lá da casa do Pai Romário de Oxalá, que familia grande ele deixou, para quem não sabe foi um dos expoentes que disseminou a Nação dos Orixás Cabinda, no estado do Sul.

GUAIBA –  Sabado 2 de Junho manhã  ASSOBECATY- Oficina da Lingua e Cultura Yorubá

O frio não impediu das pessoas participarem da oficina, fica evidente que  essa comunidade pulsa o desejo de mantermos a África  Viva.

Pai Flavio da cidade de Alvorada, foi o primeiro a chegar, Pai Flávio foi aluno do 1º Curso da lingua Yorubá, na Universidade Ulbra Canoas, quanto trabalhavamos  neste espaço de formação e construção de conhecimento   propomos e gestamos o Curso de extensão da cultura e língua Yorubá.

“Eu sou a Palavra que sai da minha boca” 
Foi a primeira frase que o professor Sidnei abriu a oficina  da Lingua e Cultura Yorubá,  na sede da Casa tradicional – ASSOBECATY- Associação Beneficente Cultural Afriicana Tempo de Yemanjá, na manhã de sabado dia 04 de Junho de 2011.
Estava muito frio, mesmo assim tivemos um público considerado bom para a realização da oficina.

GUAIBA – 2 de Junho Tarde

Mãe Geni de Iemanjá, para nós, na sua nação Geni Muxi , não pode participar da Oficina da Cultura e Lingua Iorubá por ter atividades no seu barracão, mas tirou um tempo para se despedir do mestre Sdnei, nesta foto estão Mestre Sidnei e Makota Geni Muxi acompanhados de seus filhos de santo.


O professor mostra que o saber coletivo  é capaz de produzir, entre outras coisas, um grande instrumento de qualificação do exercício da religiião afro  Brasil e do relacionamento com a sociedade.  

Agradeço aos filhos e netos do Ilê que puderam estar juntos neste dia.

Pai Flávio, Mãe Ana , Mãe  Cristiane de Oxum, Lisiane e esposo nos encontramos por um ideal.

Está instalado o Núcleo de Estudos da Cultura e da Língua Yorubá – Assobecaty- Guaiba/RS 
PORTO ALEGRE – 2 de Junho noite


CASA DE CULTURA

A Casa de Cultura Mario Quintana é uma instituição ligada à Secretaria de Estado da Cultura / Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Os espaços estão voltados para o cinema, a música, as artes visuais, a dança, o teatro  a literatura,realização de oficinas e eventos ligados à cultura. Eles homenageiam grandes nomes da cultura do Estado do Rio Grande do Sul.

É nela que acontceu  o ato de lançamento  do Livro Coisas do Povo de Santo,  aconteceu neste sabado  dia (04) de Junho de 2011, ás 20 horas com resultados positivos.

Ao mesmo tempo em que houve o Lançamento do Livro Coisas do Povo do Santo, encerrou a agenda do Prof . Dr , Sidnei Barreto Nogueira no estado. Mesmo sendo estilo  Roda de Conversa,  o cerimônial ficou sob  orientação da Professora  Denise Flores, da diretoria da ASSOBECATY.

Esse evento é fruto do protagonismo da casa tradicional Assobecaty, que no ano afrodescendente está provocando o debate, ao mesmo tempo que   acreditamos que nunca a casa de cultura tenha abrigado uma manifestação social, cultural  semelhante,  intenção de contribuir  na construção  da visão inclusiva pluricultural na agenda  cultura do estado.
A noite fria, não impediu que os apaixonados pela leitura fossem apreciar o último dia de lançamento , que  se estendeu em  quatro dias, muitas pessoas foram atriaídos pela proposta de  lançamento do livro,  oficinas para professores  10.639  e a Oficina da Cultura e Língua Yorubá: Eu sou a Palavra que sai da minha boca,  onde a comunidade em geral foi agraciada e a estrela maior foi aprendermos  ver a África no Brasil com outro olhar. 

O Professor Sidnei Barreto Nogueira encantou o  público, por sua autenticidade,  como linguísta se  expressa de uma forma original. Nós da Assobecaty- Associação Beneficente Cultural africana Templo de Yemanjá , no ano em que completamos 77 anos, como proponente do evento, temos o sentimento de dever cumprido, que  só foi possível por termos encontrado parceiros que fizeram adesão a esta  Agenda Cultural : África no Brasil 

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Clóves Silva    Coordenador do Gabinete de Politicas Públicas para o Povo Negro, Mãe Carmen de Oxalá – Assobecaty e Marcelo Azevedo diretor de Cidadania Cultural da Secretaria Estadual do Rio Grande do Sul


Professor Sidnei Barreto e Clóvis da Silva, Coordenador do Gabinete de Politicas Públicas para o Povo Negro


Professor Sidnei e o  coordenador da Política de Pontos de Cultura, João Ponte e sua companheira.


O Abraço  de Marcelo Azevedo é diretor de Cidadania Cultural da Secretaria Estadual do Rio Grande do Sul, encerra o evento
O compartilhamento da agenda foi discutido  e dividido com todos com toda atenção e cuidado, com precisão para dar tudo certo. o que consolida o sucesso da parceria com a Secretária Municipal de Educação e Turismo e Cultura, de Guaíba, Secretaria de Educação de Alvorada  a Coordenadora da Diversidade ,Secretaria de Cultura de Esteio, Secretaria de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul, Casa de Cultura Mario Quintana, TVE, que nos receberam  e aprovaram este formato.

È muito raro juntarmos os dois adjetivos para o mesmo evento, sucesso de publico e elogios não faltaram durante os 4 dias de atividade, e só foi possível com os  parceirios que deram condições de  beneficiar  muitas pessoas.

O carísma do autor é impressionante  é  muito raro um palestrante ter ótima  aceitação por parte de todos os públicos. Agradecemos os parceiros  que se engajaram na realização deste evento e que se empenharam para a realização.

Parafraseando o poeta “ sonho, só é um sonho, mas quando sonhamos junto é por isso que contruimos esse momento de realidade".

Lançamento deste porte, sem dúvida nenhuma,  já  entrou para galeria dos grandes acontecimentos culturais da temporada, daqueles prá se guardar na memória para sempre.

É muito raro encontrarmos  dois adjetivos para o mesmo evento, sucesso de publico e elogios, só pode ser Coisas do Povo de Santo.

caracolesFALAR com Mãe Carmen de Oxalá

Fone: (51) 97010303 e 84945770

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CampanhaAno Internacional afrodescendente

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NGUZU!!!

In Comunidade Tradicional de Terreiros, Educação, Polítca, Saúde da População Negra on Junho 17, 2011 at 6:16 am

N°1- 17 de junho   ano 2011 – Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

Por volta dos anos 40 saímos do conceito seita para religião de matriz africana,de uns anos para cá somos Comunidades Tradicionais de terreiros.

existem no Brasil um debate proveitoso e consistente sobre o fato de nos assumirmos como COMUNIDADES TRADICIONAIS, sabemos que religião não leva ninguém a manter tradições e a cultuar sua ancestralidade, nosso espaço é o terreiro, a terra, o fogo, a água o ar, etc.

Vivemos em dialogo e reverencia com as energias da natureza,isso não e religião e sua uma cultura que veio de ÁFrica, cultura milenar, ancestral.

Precisamos ultrapassar as fronteiras das religiões, das comunidades e nos assumirmos como Povos Tradicionais de Matriz Africana.

As coisas vêm mudando rapidamente neste mundo, politicamente também, se não garantirmos nossas tradições nossa ancestralidade, não vamos ter a reparação das tradições esfaceladas pelo racismo e por mais de 500 anos de negação da nossa existência e ancestralidade.

Aqui nesta terra estavam os POVOS TRADICIONAIS INDIGENAS,quando os POVOS TRADICIONAIS de África aqui chegaram escravizados.  

   OLÁ MAKOTA,SUA BENÇÃO!!! SIM ,SOMOS COMUNIDADES TRADICIONAIS,INCLUSIVE O PLANO NACIONAL DAS RELIGIÕES  DE MATRIZ AFRICANA E A SUB-SECRETARIA DE COMUNIDADES TRADICIONAIS DE SEPPIR ASSIM  NOS CONSIDERA.

              O CONCEITO DE SEITA FOI NOS DADO PELA DITADURA ELITISTA BRANCA E DOMINANTE,O QUAL NUNCA ACEITAMOS,TENDO EM VISTA QUE DETEMOS EM NOSSA LITURGIA TUDO O QUE É NECESSÁRIO PARA SERMOS RELIGIÃO:BATISMO,RITO,SACRAMENTO E ORDENAÇÃO. LOGICAMENTE COM NOMES DIFERENTES DE ACORDO COM CADA NAÇÃO ,MAS COM PROPRIEDADES IDENTICAS A DE OUTRAS RELIGIÕES.FOMOS INCLUSIVE RECONHECIDOS LEGALMENTE COMO RELIGIÃO O QUE AINDA NÃO ACONTECEU COM OUTRAS ONDE FALTAM ALGUM DESSES REQUISITOS EM SUA LITURGIA…EX:QUEM ORDENOU EDIR MACEDO PADRE CONÊGO E BISPO DE SUA IGREJA?

         SOMOS POVOS CULTURALMENTE TRADICIONAIS E DEVEMOS SIM COBRAR A REPARAÇÃO DE NOSSAS TRADIÇÕES,EXISTENCIA E ANCESTRALIDADE, MACULADAS PELO RACISMO …SEM NO ENTANTO ABRIRMOS MÃO DE QUE SOMOS RELIGIÃO, SENDO INCLUSIVE DETENTORES DE RITOS E LITURGIAS DE UM CULTO QUE REMONTA A PRÉ-HISTÓRIA,COM ORALIDADE TEXTUAL QUE DATA DE MAIS DE 40.000 ANOS A.C….O QUE NOS COLOCA HISTORICAMENTE  NO  PATAMAR DE RELIGIÃO MAIS ANTIGA DO MUNDO!

     SOMOS COMUNIDADES DE TERREIRO, COMUNIDADES TRADICIONAIS,POVOS TRADICIONAIS AFRICANOS MAS ACIMA DE TUDO SOMOS RELIGIÃO POIS NOSSOS NOSSOS BABALORÍSÀS,YIÁLORISÀS,TATETUS,MAMETUS,DOTÉS,DONÉS,ETC,SÃO SACERDOTES E SACERDOTISAS QUE DURANTE O PERÍODO DA ESCRAVIDÃO FORAM VERDADEIROS BASTIÕES DE RESISTENCIA!!!

        SE ACEITARMOS SOMENTE O ASPECTO CULTURAL E TRADICIONAL  ESTAREMOS NOS SUJEITANDO A PERDA DE NOSSO SACERDÓCIO, O QUE MUITO INTERESSA À RELIGIÃO EUROPÉIA DOMINANTE E SEUS ADEPTOS QUE SEMPRE TENTARAM NOS  DEMONIZAR,DESVALORIZANDO NOSSA RELIGIÃO,NOSSA LITURGIA,FAZENDO COM QUE DURANTE ANOS( E  POR VEZES) AINDA HOJE FOSSEMOS VISTOS COMO ABOMINAÇÃO, NÃO RESPEITANDO  ASSIM NOSSO SAGRADO.

      QUE A DISCUSSÃO SIGA SEMPRE ESSE CAMINHO, PARA NÃO PROFANARMOS O NOSSO SAGRADO E NEM DEIXARMOS QUE FAÇAM CONOSCO O QUE SEMPRE QUISERAM :REDUZIR NOS A UMA MASSA SUBACULTURADA,QUE APENAS TOCA TAMBOR E DANÇA , INDIGNA DE SER CHAMADA DE RELIGIOSOS…!!!!!!!!

  BEIJOS…MOTUMBÁ!!!!  NGUZU!!!!FONTE: monabantuculturamg@googlegroups.com

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Coisas do Povo do Santo

In Comunidade Tradicional de Terreiros, Conexão Afro, Educação on Maio 27, 2011 at 11:41 pm

N°1- 27  de maio  ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

Este livro, como o próprio título anuncia, trata das “coisas do Povo do Santo”, expressão comum entre os adeptos das comunidades-terreiro de Candomblé no Brasil.Cantos, danças, trajes rituais, comidas, divindades e uma série de outros elementos de origem Yorubá são revelados ao leitor, iniciado ou não, por meio de uma linguagem acessível e capaz de conduzir o interessado a uma roda de conversa, própria das sociedades de tradição oral.Dr Sidnei Barreto

Na condição de linguista, com estágio de doutorado em Línguas Africanas realizado no CNRS-LLACAN, Centre National de la Recherche Scientifique – Langage, Langues et Cultures d’Afrique Noire, o autor, Professor Dr. Sidnei Barreto Nogueira, evidencia suas principais preocupações em relação à África no Brasil: (i) um registro da língua Yorubá que respeite todos os níveis do sistema lingüístico; (ii) a produção de um texto que, para o leitor leigo ou não, soasse harmônico e agradável; (iii) a necessidade de uma obra acessível a todos (iv) a desconstrução de estigmas correntemente relacionados aos valores civilizatórios da África Negra no Novo Mundo e (v) a divulgação de uma produção acadêmica capaz de estimular o respeito aos sagrados saberes do povo do santo. Em suma, de acordo com o professor, não se trata de uma obra que quer convencer alguém de alguma coisa ou ensinar algo, mas de um conjunto de textos despretensiosos que, por meio da informação, quer fazer da sociedade um lugar mais igual e menos preconceituoso. Após o mestrado e doutorado realizados com os falares e saberes da África no Brasil, o linguista acrescenta que, antes da publicação de qualquer outra obra, precisava publicar uma que explicitasse a sua gratidão a essas sociedades.

O editor

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Já Começaram a circular os convite para o Lançamento do Livro Coisas do Povo do Santo

In Comunidade Tradicional de Terreiros, Educação on Maio 25, 2011 at 1:50 pm

N°1- 25 de maio ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

Já começaram a circular os convites para o lançamento do livro Coisas do Povo de Santo, na próxima quinta-feira,os municípios contemplados são racine_mkt_rs

Guaiba , Alvorada, Esteio, Porto Alegre;

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Reflexões por uma Pedagogia Anti Racista

In Conexão Afro, Educação, negritude on Abril 26, 2011 at 9:34 am

N°1- 26 de  Abril  ano 2011 – Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO
Pedagogia Anti Racista

E se eu não tivesse tido vergonha do amigo preto de meu irmão e do bairro que morava sua família?
E se eu soubesse alguma coisa sobre sabedoria dos griôs na minha infância?
E se ao invés de colecionar revistas com horóscopos e cartazes de rapazes brancos das novelas eu tivesse conhecido Nelson Mandela e acompanhado ele tomar o poder na África do Sul?
E se minha memória ficasse marcada por ter sido contemporânea do Massacre em Ruanda?
E se ao invés de José de Alencar eu tivesse lido Malcon X? Ou se pelo menos me ensinassem que Machado de Assis e Lima Barreto eram afro descendentes?
E se minha professora tivesse tido a capacidade de entender Monteiro Lobato como racista e como consequência de um projeto eugenista?
E se eu tivesse aprendido a ver beleza nos rapazes negros quando eu ainda era adolescente?
E se eu  não tivesse escolhido as meninas mais brancas, mais inteligentes com os cabelos mais lisos para fazer parte do meu grupo?
E se eu tivesse sido motivada a valorizar Fela Kuti e não Madona nas atividades de educação artística?
E se meus professores tivessem me apresentado Nzinga, Clementina de Jesus, Dandara, Acotirene, Ângela Davis?
E se eu não tivesse aprendido que o candomblé era uma religião inferior?
E se minha mãe tivesse conhecido um pouco dessa outra história preta, qual o nome eu teria?
Olho para minha infância e minha adolescência e fico por vezes muitos dias me perguntando coisas como essa, de como teria sido o meu mundo, as minhas conquistas e o meu saber se eu não tivesse encontrado apenas depois dos 22 anos a perspectiva afro brasileira de se entender a história, o modelo, a dominação…
Sinto um verdadeiro incomodo por não ter tido o direito a esses conteúdos, pela educação nunca ter me permitido esse acesso em nenhuma área do conhecimento, nem a mim, nem aos meus pais, nem a nenhum dos meus ancestrais. A sensação é a de como se eu fosse analfabeta e só na idade adulta tivesse tido a real oportunidade de dominar a leitura e a escrita…
A sistema de ensino me prejudicou muito, ou pelo menos me atrasou… parte do que me ensinaram, foi inútil e deu trabalho desconstruir… se é que eu já fiz o trabalho todo…
Tive que sair da Faculdade pra começar a aprender… e até hoje me indigna não ter estudado teóricos africanos, não ter conseguido transpor o conceito do racismo do papel para lê-lo e combatê-lo desde então, tudo tão fragmentado e superficial, inebriado com o nome de Ensino Superior.
A lei 10.639 de 2003 e 11 645 de 2008, que torna obrigatório Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena, tem na verdade em seu ínterim, a esperança de que nenhuma pessoa seja educada a partir da alienação racial com que eu fui. Essa lei visa garantir que a infância e a adolescência deste país, de maioria afro descendente, em especial quando se trata de escolas públicas, possam ter o direito de, enquanto pretos e pretas, se entenderem como gente, de se reconhecerem como belos e de se terem seus heróis; e enquanto não negros de se respeitarem, de serem sensibilizados numa perspectiva anti racista.
Cumprir essa lei não é tarefa fácil e vai demorar ainda algumas gerações, principalmente por que essa lei fica especialmente sob o domínio de professores que , para além de toda a complexidade de sua carreira e de como o Estado lhe trata, são pessoas que nunca foram formadas para propagar uma pedagogia anti racista, pelo contrário, muitos trazem para o assunto a perspectiva de sua educação familiar ou religiosa, e rema na contra mão desses avanços, outros porém, trazem uma formação diferenciada, têm sensibilidade e conhecimento mais ampliado da história, porém, a estrutura institucional escolar nem sempre permite, seja se tratando da ideologia institucional escolar, seja da maioria das ideologias dos profissionais da educação.
Fato é: a lei é revolucionária, mas precisa-se comprometer as estruturas, as conjunturas, para a revolução de fato, ser palpável.
Nessa caminhada dos movimentos organizados de negros e negras, o trabalho apenas começa. É preciso sensibilizar os pais e mães a perguntar nas reuniões escolares: e a nossa lei 10 639 e 11 645? o que tem acontecido nessa escola? O que tem mudado? Qual a formação que os professores têm tido?
È preciso cobrar o Ministério Público a cobrar das secretarias de educação… É preciso cobrar das Secretarias de Educação que não se entenda essa lei como um projeto de uma unidade ou de um ano letivo…
É preciso pensar do ponto de vista curricular, política e pedagogicamente…
Nós, do movimento social, somos os que ainda temos que batalhar para a lei não se limitar a um papel, ou a um projeto folclorizado do mês de novembro e ações conteudistas por si só.
A Casa do Boneco encontrou pela primeira vez numa instituição a sensibilidade coletiva para a mudança: O IF Baiano Campus Uruçuca. Ali, direção, coordenação e professores abraçaram o desafio de construírem uma pedagogia anti racista, com o apoio da Reitoria. Pela primeira vez temos esperanças de que uma revolução de perspectiva ideológica pode-se processar no sistema educacional de uma micro realidade que é o Instituto.
De forma pioneira, uma instituição de ensino coloca um movimento negro na perspectiva de importância e de construção colaborativa que se necessita.
Verdade que a caminhada só se inicia, e como já dizia uma professora, “e ela não tem fim”, e que muitas experiencias, positivas e negativas estarão nessa caminhada, mas é tão grandioso esse começo, que não poderia fugir o registro, a emoção e o aplauso que o sorriso negro expressa quando uma batalha dessa grandiosidade, se inicia com tanta colaboração e interesse.
Olorum nos fortaleça em nossos sonhos!
Sayonara Malta, Historiadora e Militante
Casa do Boneco de Itacaré, Outono Negro

"Educação é Tudo e os Liberta"

In Comunidade Tradicional de Terreiros, Educação on Abril 24, 2011 at 7:17 pm

N°1- 24  de  Abril  ano 2011 – Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO


"Educação é Tudo e os Liberta"

A Casa de Cultura em sua sede no Gramame, está com as inscrições abertas para este curso com,
duração até novembro de 2011, para 20 crianças e 20 adolescente, referente ao edital vencido pelo
CMDCA-JP.Este curso dará oportunidade das nossas crianças e adolescente,  conhecerem a nossa cultura, baseado na Lei 10.639/03.Peço favor que divulguem e inscrevam seus candidatos, vamos dar esta chance a eles que são o Futuro do nosso País.
sem nenhum custo.
Conhecimento nos liberta vamos ajudar nesta construção inédita das Comunidades de Terreiros.

Caso queiram podem entrar em contato com a Mãe Tuca.
Tel: 8745-1375   3241-9937
Não percam tempo as vagas são limitadas!!!
Muito Obrigado!!
Saudações Afro,
Renato Bonfim

Projeto Parlamento Jovem

In Conexão Afro, Educação, negritude, Polítca on Abril 22, 2011 at 7:38 pm

N°1- 22 de  Abril  ano 2011 – Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

PREFEITURA DE CANOAS
COORDENADORIA MUNICIPAL DAS POLÍTICAS DE IGUALDADE RACIAL
CONVITE
   COORDENADORIA MUNICIPAL DAS POLÍTICAS  DE IGUALDADE
RACIAL E COORDENADORIA DA JUVENTUDE e (Projeto Parlamento
Jovem) Vimos por meio deste convidar a Vossa Senhoria a
participar do Grande Expediente que ocorrerá na Câmara de
Vereadores de Canoas.
Dia 27 de Abril de 2011 Quarta-feira ás 14hs.
  End: Rua Ipiranga nº105
  Palestrantre Dr. Jorge Floriano.
  Representante do Ministério Público Estado do Rio Grande do Sul
  Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos
  Discriminação Racial
  Estatuto da Igualdade Racial
Lei 106393 e 116458
  Estatuto da Igualdade Racial
  Quotas Raciais
Atenciosamente.
  MARIA APARECIDA MENDES
                            Coordenadoria Municipal das Políticas de Igualdade Racial

LANÇAMENTO DO LIVRO COISA DE SANTO

In Conexão Afro, Educação, negritude on Abril 15, 2011 at 12:31 am

 

N°1- 15 ee  Abril   ano 1 -  2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

Lançamento do Livro “Coisas do Povo do Santo”

Lançamento do Livro “Coisas do Povo do Santo”

É com imensa satisfação que convidamos Vossa Senhoria e a sua comunidade para o cocktail de lançamento do livro que abre a série Pensando a África no Brasil: "COISAS DO POVO DO SANTO". No entanto, precisamos salientar que este momento se constitui em um marco na História das Comunidades-terreiros de matrizes africanas, pois, o livro Coisas do Povo do Santo foi produzido com respeito aos saberes sagrados, à ancestralidade do povo do santo e, sobretudo, à História de práticas sociais responsáveis pela formação da identidade nacional.

Nesse sentido, a presença de Vossa Senhoria é fundamental para que, para além do lançamento da obra em foco, mostremos a sociedade que somos um povo que trabalha, lê, estuda, escreve bons livros e, sobretudo, reúne-se para celebrar as conquistas que, de acordo com as tradições de origem africana, são sempre coletivas.

Embora pertençamos a práticas sagradas, em que a tradição oral e os saberes registrados por meio da memória são imprescindíveis e constituem valores ancestrais, não se pode negar que vivemos hoje, na sociedade da inovação, da tecnologia e em uma sociedade em que alguns saberes precisam ser, formalmente, registrados, ou seja, é fundamental que crianças e jovens da Umbanda e do Candomblé se vejam em bons livros e possam
reconhecer suas práticas cotidianas e sagradas também na escrita do mundo
ocidental.

Lançamento: Livro “Coisas do Povo do Santo”
Autor: Sidnei Barreto Nogueira
Data: Dia 14 de abril
Horário: Às 19hs
Local: Livraria Cultura do Shopping Bourbon- Perdizes/Pompéia.

Fonte: Coordenação do Projeto Pensando a África no Brasil.
Contato: (11) 4513-1297 / (11) 7114-5501

Projeto A Cor da Cultura lança 2° pacote pedagógico sobre cultura afro-brasileira

In Conexão Afro, Educação, negritude on Abril 11, 2011 at 7:16 pm

N°1- 11  de Abril  ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

Projeto A Cor da Cultura lança 2° pacote pedagógico sobre cultura afro-brasileira

segunda-feira, 11 / abril / 2011 by Daiane Souza

Imagem: Divulgação / A Cor da Cultura

Por Daiane Souza

Com o objetivo de contribuir para a inserção da temática da cultura afro-brasileira nas escolas públicas e particulares de ensino fundamental, o projeto A Cor da Cultura lança hoje (11-04-11) a segunda parte do pacote pedagógico de mesmo nome. Durante o encontro, educadores de vários estados brasileiros receberão o material que servirá de base para suas aulas no contexto étnico-racial.

O pacote é mais uma medida prática adotada a partir da aprovação da Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares do País. DVDs com novos episódios das cinco séries que fazem parte do projeto, dois cadernos pedagógicos e três mapas (um do continente africano, outro da diáspora africana e outro dos valores civilizatórios afro-brasileiros) integram o conjunto.

PARCERIAS – O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Eloi Ferreira de Araujo, prestigia o lançamento, que acontece no Rio de Janeiro, e lembra que a obrigatoriedade do ensino sobre a temática também está registrada no Estatuto da Igualdade Racial (lei nº 12.288, capítulo II), que recebeu a sanção presidencial em 20 de julho de 2010.

A iniciativa, que objetiva fazer com que professores e estudantes percebam com outro olhar o continente africano, é resultado de parceria entre o Ministério da Educação (MEC), a Fundação Cultural Palmares (FCP), a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), o Canal Futura, a Petrobras, o Centro de Informação e Documentação do Artista Negro (Cidan) e a Fundação Roberto Marinho.

O PROJETO – Iniciado em 2004, A Cor da Cultura desenvolve produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam a valorização da história dos negros no Brasil sob um ponto de vista afirmativo. Com o novo pacote, as equipes envolvidas e representantes institucionais do projeto celebrarão mais um passo na educação de qualidade, incluindo no material escolar um trecho da História do Brasil ignorado por mais de cinco séculos.

Somente nos seus dois primeiros anos, A Cor da Cultura produziu 56 programas de televisão e capacitou mais de 3000 educadores no Norte, Nordeste e Centro-Oeste para a utilização do primeiro kit educativo. O conjunto de materiais era constituído de 3 cadernos do professor, um mini-glossário Memória das Palavras, cd musical Gonguê e o jogo Heróis de Todo Mundo.

METAS – A meta agora é difundir ainda mais o conhecimento sobre o assunto, de modo a reafirmar a importância da cultura afro-brasileira. O resultado das primeiras oficinas, realizadas em 2010, será a multiplicação do conhecimento adquirido pelo grupo, formando outros 15.000 educadores de escolas públicas.

O lançamento do conjunto de materiais pedagógicoas A Cor da Cultura acontecerá nesta segunda-feira, a partir das 19 horas, no Trapiche Gamboa, um dos berços do samba no Rio de Janeiro. Ele faz parte da programação do Comitê Gestor do projeto, que se reúne a partir das 15 horaa, para apresentação dos novos membros, do balanço e do plano de expansão do programa.

SERVIÇO
O quê: Lançamento do segundo pacote pedagógico A Cor da Cultura
Quando: 11 de abril
Horário: 19h
Onde: Trapiche Gamboa
Endereço: Rua Sacadura Cabral, n° 155, Saúde – Rio de Janeiro
Contato: (21) 2293 6522

_________________________________

2011 foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes.

Categoria: Destaque, Notícia Tags: A Cor da Cultura, Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes, Eloi Ferreira de Araujo, Estatuto da Igualdade Racial, História e Cultura Afro-brasileira, Lei 10.639, lei nº 12.288

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Mais recentes

NOTA DE PESAR E ORAÇÃO

In Comunidade Tradicional de Terreiros, Conexão Afro, Educação on Abril 10, 2011 at 2:36 am

N°1- 10  de Abril  ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO

ASSOBECATY- Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá, Programa Nacional Cantando as Diferenças , Associação Conexão Comunitária, Revista Conexão Afro, Comissões Impulsora e Permanente da Semana Municipal da Umbanda e das Religiões de Matriz Africana, Rede Estadual  de Núcleos de Ilês Afro Aids , neste  momento  sensibilizam-se,  pelo drama e a dor dos familiares e crianças envolvidas na tragédia presenciada na Escola Tasso da Silveira (Realengo) no estado do Rio de janeiro.

Dentro dos nosso processo de iniciação a prática de administrar uma casa de Axé,  sempre nos ensinaram a priorizarmos, o cuidado e a proteção a todas as crianças e adolescentes, que   é essencial  dentro dos nosso Ilês, nesse momento encontra-se mães, pais e irmãos, seres humanos que  estão passando por experiências doloridas, sofrendo da dor da perda , dor fisíca e psíquica, insuportável. Por essas razões  convidamos a todos para realizarmos uma corrente através da nossa crença , axés , preces envio de pensamentos  positivos, para que todos os orixás possa alentar as familias vitimizadas por essa tragédia , e que os trigêmios e os Cosme , Damião e Doum, os Orixás Ibejis  e inkices protejam a todas as crianças e adolescentes do país.

 

(Imagem  MUNDO DOS ORIXÀS)

Axé de Mãe Carmen de Oxalá

ELEIÇÕES DO FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO DO RS

In Conexão Afro, Educação on Março 27, 2011 at 9:43 pm

N°1-27 de  Março ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil
REVISTA CONEXÃO AFRO
Companheirada,

Por isso me orgulho deste Estado e dos companheiros e companheiras com quem eu
milito.
Isso se chama transparência.
Todos e todas que, de fato, tem compromisso com nossos ideais de uma ERER
efetiva e duradoura devem participar deste processo.
É participando da construção das ações que deixamos de falar em "eu" para falar
em "nós".
Parabéns compnheiros (as) do Fórum Permanente do RS

Luiz Mendes
Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico Racial do RS


FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ETNICORRACIAL/RS
Edital de Convocação Eleitoral.

O Fórum Permanente de Educação e Diversidade Etnicorracial/RS, por meio
deste Edital, convoca a Todos os interessados para participar do processo de
Eleição de sua Coordenação Colegiada, conforme § 2º do Art. 12 do Regimento
Interno, para o Biênio 2011/2013.

No dia 09 de julho de 2007, das 08 horas às 18 horas, a realizar-se no
Plenarinho da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, na Praça Marechal
de Deodoro, 101, Centro, Porto Alegre/RS.

Informações deverão ser solicitadas pelo:

1. E-mail: <mailto:forumdiversidaders@gmail.com>
forumdiversidaders@gmail.com
2. Fone: 51.32887606 - Evelize
3. Fone: 51.91792404 – José Antonio
Anexo o Regimento do Fórum Permanente de Educação e Diversidade
Etnicorracial/RS.
Porto Alegre, 21 de março de 2011.

WALDEMAR MOURA LIMA
Coordenador


José Antonio dos Santos da Silva
Coordenador Adjunto
51.91792404
53.99491618
www.joseantoniodossantosdasilva.blogspot.com
Ubunto.

Dia 21 Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial e Xenofobia- SEDUC

In Conexão Afro, Educação, negritude, Polítca on Março 18, 2011 at 11:54 pm

N°o1- 18 de  Março ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

 

DIVERSIDADE
Seduc celebra o O dia 21 de março, data escolhida pela ONU para marcar a luta pelo combate a discriminação racial e a xenofobia, será celebrado pela Seduc com a realização de atividades artísticas e culturais. Participarão do evento o secretário de Estado da Educação, Prof. Dr. Jose Clovis de Azevedo, o deputado estadual Raul Carrion e o cantor Dante Ramon Ledesma. A atividade foi organizada pelo Grupo de Trabalho que conta com a participação de representantes de todos os setores da secretaria, de outros órgãos estaduais e dos movimentos sociais. O evento tem por objetivo, sensibilizar a comunidade escolar para a importância da implementação das leis 10.639/03 e 11.645/08, que tratam do ensino da história dos povos africanos e indígenas.
A abertura oficial acontecerá às 11h, no Espaço de Eventos Professor Luiz Quartieri Filho e contará com a apresentação do Grupo de Capoeira do Mestre Ari e dos hinos Nacional, Pan Africano e Rio-grandense. Além de Azevedo, também participarão da solenidade o representante das Coordenadorias Regionais de Educação, professor Édson Portilho e de Waldemar de Moura Lima, representando o Fórum Permanente de Educação e Diversidade. O deputado estadual Raul Carrion entregará o Estatuto Estadual da Igualdade Racial ao secretário Azevedo. Às 12h terá inicio a Mostra da Diversidade, no saguão do restaurante do CAFF, quando se apresentarão o Grupo Canta Brasil, Micheline Freitas, da Nação Hip Hop Brasil e o violinista Wagner Canabarro. Na ocasião será feita a leitura de uma poesia de Martin Luther King, por Juarez e Tusilé.
O Grupo de Trabalho que está organizando a comemoração solicitou as Coordenadorias Regionais de Educação que realizem atividades descentralizadas. Para a coordenadora da Equipe de Diversidade da Seduc, Eliane Almeida, a comemoração do dia 21 de março contribuirá para a sensibilização do público interno e externo para as políticas públicas educacionais. Ela ressalta que a questão das diversidades terá continuidade, através do diálogo entre a secretaria e as CRES.
Participam da organização do evento, em parceria com a Seduc, o Gabinete da Primeira-Dama, a Secretaria de Estado da Comunicação e Inclusão Digital, a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, a Secretaria de Estado da Cultura, a Secretaria de Estado do Turismo, a Secretaria de Estado da Saúde, a CEEE, a PROCERGS, o Fórum Permanente de Educação Étnico Racial do RS, a Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, o Sindicato dos Servidores Públicos do RS, a CUT, o Fórum Permanente e Educação e Diversidade Étnico Racial e a Associação dos Conselheiros Tutelares do Rio Grande do Sul (Comissão Quilombola).
O encerramento acontecerá às 17h30, com a apresentação do cantor Dante Ramon Ledesma. Antes será possível degustar especialidades africanas, como mini-acarajés e aluá (uma bebida que não contém álcool).
Origem da data
O dia 21 de março foi escolhido pela ONU para celebrar a luta contra a discriminação e a xenofobia, pois, nesta data, em 1960, em Johanesburgo, na África do Sul, mais de 20 mil negros protestavam contra a lei do passe, que os obrigava a portar cartões de identificação, especificando os locais por onde eles podiam passar. O resultado do protesto foi um saldo de 69 mortos e 186 feridos. O episódio ficou conhecido como o Massacre de Shaperville.

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DIA 21 em CANOAS

N°o1- 18 de  Março ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil

REVISTA CONEXÃO AFRO

convite

   A Coordenadoria Municipal das Políticas de Igualdade Racial convida Vossa Senhoria para palestras sobre o Dia Internacional de Combate a Discriminação Racial, que foi instituído pela ONU (A Organização das Nações Unidas) em memória do Massacre de Shaperville na África do Sul.no ano de  1960.

Dia:21/03/2011
Hora:19 Horas
Local:Câmara Municipal de Vereadores  Estado do Rio Grande do Sul
Rua Ipiranga,123 – Centro de Canoas – RS

 

Contamos com sua presença.

 

   
PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS
GABINETE DO PREFEITO
COORDENADORIA MUNICIPAL DAS POLÍTICAS DE IGUALDA DE RACIAL – COPIR

Coordenadoria Municipal das Políticas de Igualdade Racial
Rua: Cândido. Machado, 429, Sala 107
E-mail:copir.canoas@yahoo.com.br
Fone:3476.0552

TUTOR PRESENCIAL no curso em Educação para as Relações Étnico-Raciais, da UFPEL/SECAD/UAB

In Conexão Afro, Educação on Março 11, 2011 at 11:27 am

 

N°1-12 de  Março ano 2011 -Guaíba- RS –Brasil

 

TUTOR PRESENCIAL no curso em Educação para as Relações Étnico-Raciais, da UFPEL/SECAD/UAB

A Universidade Federal de Pelotas – UFPEL torna pública, a abertura das inscrições e as

normas que regerão o processo seletivo para formação de cadastro de reserva de

BOLSISTAS que atuarão como TUTOR PRESENCIAL no curso em Educação para as

Relações Étnico-Raciais, da UFPEL/SECAD/UAB, conforme segue:

http://cead.ufpel.edu.br/docs/edital-tutor-presencial-final.pdf

Dúvidas e informações através do e-mail: etrc.ufpel@gmail.com

As inscrições para TUTOR à PRESENCIAL serão realizadas no período de 14 a 17 de março de 2011.

Editais de seleção de Tutores Presenciais para atuarem nos cursos de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental, Educação de Jovens e Adultos na Diversidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Produção de Material Didático para a Diversidade. As inscrições estarão abertas no período de 14 a 17 de Março

Download Educação para as Relações Étnico-Raciais

FONTE

http://cead.ufpel.edu.br/